SLASH - MADE IN STOKE(COMPLETO)

Made in Stoke é o segundo álbum ao vivo (CD e DVD) do guitarrista Slash , em parceria com o vocalista Myles Kennedy.O show foi gravado na sua cidade natal Stoke-On-Trent Assista

SLASH E MYLES KENNEDY ELEITOS OS MELHORES DO ANO PELA LOUDWIRE MUSIC AWARDS 2012

Slash e Myles Kennedy ganharam em duas categorias na Loudwire Music Awards 2012! . Confira

GUITAR WORLD: EDDIE VAN HALEN, O MELHOR GUITARRISTA DE TODOS OS TEMPOS

Eddie Van Halen foi eleito o maior guitarrista de todos os tempos pela publicação estadunidense Guitar World.Confira a lista

STEVE VAI: OUÇA THE STORY OF LIGHT

Ouça o novo álbum de Steve Vai, "The Story Of Light". O trabalho sairá pela Favored Nations Entertainment, o selo que Vai abriu em 1999.".Ouça

BON JOVI: "BANDA APRESENTA MÚSICAS DO NOVO DISCO"

Foi ao ar na sexta-feira (25 DE JANEIRO), a apresentação da banda Bon Jovi, no BBC Radio Theatre, em Londres. Ouça

SLASH - APOCALYPTIC LOVE: OUÇA O ÁLBUM COMPLETO

Apocalyptic Love é o segundo álbum solo de estúdio do guitarrista. Slash começou a trabalhar em seu segundo álbum solo em junho de 2011, quando ainda estava na turnê de seu primeiro álbum solo. Ouça
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Guns N' Roses: integrantes já estão no Brasil

O Guns N' Roses chegou hoje cedo ao aeroporto internacional Galeão (Antonio Carlos Jobim), na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. A banda desembarcou por volta das 9:30h da manhã e saiu rápido por uma saída alternativa, devido ao grande número de fãs no aeroporto.


Uma agente de aeroporto percebeu a chegada dos músicos e foi até Dj Ashba perguntar quem era ele. "Sou do Guns N' Roses", respondeu Ashba, elogiando a agente. "Sua maquiagem é muito bonita".

Rio de Janeiro(Rock in Rio)

Axl Rose chegará ao Brasil para se apresentar pela terceira vez consecutiva no Rock in Rio, com o Guns N’Roses. A banda americana tocou nas edições cariocas do festival de 1991 (duas vezes) e de 2001 (nessa vez,o show que é considerado pelos fãs o maior desde 1993, quando eles se afastaram e sumiram por uns tempos).

A última vez que os americanos estiveram no Brasil foi em 2010, nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre.

A banda será a última atração do Rock In Rio na madrugada do dia 2 para o dia 3. De acordo com a programação do evento, o show começa às 0h50min, e terá transmissão ao vivo pela Globo em HD e pela Multishow, além do site globo.com (para o Brasil) e Youtube(para o exterior).

Chad Smith: " Sinto falta de John Frusciante"

Em recente entrevista para a Rhythm Magazine, Chad diz que sente falta de John Frusciante e que ainda tem esperança de tocarem juntos.


Rhythm Magazine: Depois de toda composição, preparação e 'experimentação' de bateria, você está feliz com o produto pronto?


Chad Smith: “Estou muito feliz com o som, o 'groove' é bom, e sabe o que mais? Esse álbum é diferente - e estou feliz que seja diferente - mas continua soando como nós. Eu amo tocar com o John e sinto sua falta - espero que um dia nós toquemos juntos de novo - mas esse é o momento para isso e Josh é ótimo. Ele é legal, calmo e maluco ao mesmo tempo; assim como o resto de nós! Ele pode ser novo para todo mundo, mas na verdade está na banda há um ano e meio agora, e nós não poderíamos pedir por um cara melhor. Tocamos nossos primeiros shows juntos e foram ótimos... Ensaiamos muito, mas nada como voltar a se apresentar na frente do público ao vivo, estou muito animado com tudo que está por vir.”

Chad Smith falou também para a Rhythm Magazine sobre a gravação do novo álbum do Red Hot Chili Peppers, seus vários projetos paralelos, sua nova marca de KIT de bateria, entre outros.

Fonte: Universo Frusciante

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Chickenfoot III (Álbum)


Álbum:Chickenfoot III
Data de lançamento: 27 de setembro de 2011
Gênero: Hard Rock
Gravadora:  E1 Music, earMUSIC
Produtor: Mike Fraser

Faixas:
1. "Last Temptation"
2. "Alright, Alright"
3. "Different Devil"
4. "Up Next"
5. "Lighten Up"
6. "Come Closer"
7. "Three and a Half Letters"
8. "Big Foot"
9. "Dubai Blues"
10. "Something's Gone Wrong"

DESCRIÇÃO DO ÁLBUM
A banda começou a gravar o álbum em abril de 2010, quando eles tinham algum tempo livre. Eles gravaram uma demo com quatro canções sem nome colocaram uma delas num vídeo descrevendo a tecnologia A.M.P.F. (que significa "Audio Musical Performance Fidelity", ou (Fidelidade da Performance Musical do Áudio em português).  Em 11 de março de 2011, o vocalista Sammy Hagar disse que o álbum estava quase pronto e deveria ser lançado no outono daquele ano. Ele revelou também o nome de algumas faixas, como "Astral Years", "No Change" e "Who's Next". Sammy disse no dia seguinte, durante a semana de música do Canada, que o título do álbum seria Chickenfoot IV.        

Numa entrevista mais recente, o guitarrista Joe Satriani afirmou que eles tinham "99% da bateria, baixo e guitarras terminadas, e que "Sammy ainda precisa fazer sua parte nos vocais. Nós nem fizemos as mixagens reais ainda, mas eu posso te falar agora mesmo o som desse álbum é tremendo.Em 22 de maio, o baterista Chad Smith declarou que havia gravado as duas últimas canções do álbum.  Em 30 de junho, o baixista Michael Anthony disse ao portal de notícias do Van Halen que o novo álbum será lançado em 27 de setembro de 2011. Ele também confirmou que o título do álbum não seria mais Chickenfoot IV. O primeiro single do álbum, "Bigfoot", deverá chegar às rádios ainda em julho.

On July 8, 2011, the band posted a new video online of the first teaser of one of the songs from the new album with this message included in the video: "Attention Foot Soldiers. Get Your Boots On. September 27, 2011."

Em 13 de julho, a lista de faixas do álbum foi revelada pelo site da Rolling Stone estadunidense

Chinese Democracy 1999: Álbum finalmente ganha um nome

Os rumores de que Axl gostaria de completar o disco até o verão de 1999 e colocar o Guns como headliner de vários festivais ganharam força com o interesse da banda em tocar no Lollapalooza. Logo, contudo, o trabalho no álbum aparentemente afastaria qualquer desejo de sair em turnê.

A revista Classic Rock apresentou nesta série, ano por ano, um relatório dos bastidores do álbum mais controverso de todos os tempos.

Compilado por:
Lauri Löytökoski
Material adicional: Scott Rowley
No dia seguinte ao final do prazo estabelecido em contrato para o lançamento do álbum (1.º de março), surgiram rumores de que a banda lançaria uma nova faixa em uma trilha sonora de filme. Alguns meses depois, um mash-up de "Sweet Child O' Mine" (tocada pela formação do "Use Your Illusion") e uma regravação de 1998 foi incluída no filme "O Paizão", de Adam Sandler. A seguinte notícia foi divulgada pela MTV: "(O supervisor musical) Lori Lahman disse que a parte inicial da música é tocada pela formação quase original da banda (Axl Rose, Slash, Duff McKagan, Gilby Clarke e Matt Sorum) e foi gravada ao vivo em um concerto em Paris. Depois de pouco mais de metade da música, a nova banda - presumivelmente Rose, os guitarristas Robin Finck e Paul Huge, o baterista Josh Freese, o baixista Tommy Stinson e o tecladista Dizzy Reed - entra de sola com faixas da mesma música recentemente gravada em estúdio. A introdução da música ainda inclui uma voz repetindo a palavra 'Figaro', que foi uma adição de último minuto 'por diversão', cortesia de Rose, diz Lahman". Também digno de nota é uma pequena parte vocal bem no começo, aparentemente Axl dizendo 'without you' (sem você). A música não foi incluída no CD contendo a trilha sonora. Ao mesmo tempo, começaram rumores dando conta de que o título do álbum seria "2000 Intentions".
 O mash-up de "Sweet Child O' Mine" não foi uma mera coincidência e serviu como um precursor para o próximo projeto, mais uma vez para acalmar a Interscope: um álbum ao vivo do Guns n' Roses, "Live Era '87-'93".

Slash: "A idéia original surgiu, é claro, da gravadora, que lentamente começou a entrar em pânico, já que Axl não tinha apresentado nenhum material novo para eles desde a separação da banda".

De acordo com Axl, "Del James trabalhou por alguns anos, de forma esporádica, ouvindo cada show que nós gravamos em fita DAT da turnê de 'Use Your Illusion' e também todas as outras fitas disponíveis".

Nessa época o site de Duff alegou: "Slash foi responsável pela maioria do trabalho no álbum. Ele e Axl foram os que trabalharam mais duro. Stevie, Izzy e os outros também se envolveram de um jeito ou de outro".

Quando o álbum foi finalmente lançado, em 30 de novembro, a recepção foi morna. Para Matt Sorum, o crédito que lhe foi dado foi a coisa mais interessante do trabalho. Naquela época, Sorum comentou: "Axl começou a se meter com uns lances metafísicos e passou boa parte do tempo em Sedona, Arizona. O pessoal de lá estava tirando vantagem de um cara com milhões para torrar com maluquices". Quando o álbum saiu, ele imaginou se Axl tinha tido sua vingança: na capa, Sorum é mencionado somente como um 'músico adicional'.

"'Músico adicional'?", Sorum rosnou para o The Times. "Eis que de repente eu virei apenas o tocador de pandeiro".

Com a banda de estúdio de férias no mês de julho, enquanto Axl trabalhava no "Live Era", Robin Finck teve tempo para ponderar suas opções. Seu contrato de dois anos terminava em 1º de agosto. O ex-patrão e ex-colega de banda Trent Reznor havia terminado de gravar o álbum "The Fragile", do Nine Inch Nails, e Robin voltou à banda no MTV Video Music Awards, com uma turnê começando no mês seguinte.

"Eu ajudei a compor e arranjar e gravei músicas suficientes para vários álbuns", disse Finck mais tarde. "Foi ótimo por um tempo, mas depois acabou se tornando terrivelmente frustrante não ver nada ser terminado porque as letras das canções não eram concluídas. Nenhuma música foi concluída e eu estive lá por dois anos e meio".

"Nós terminávamos a parte instrumental de uma faixa e esperávamos que Axl escrevesse uma letra e/ou música. Eu não agüentava mais trabalhar em canções com títulos como 'Instrumental 34'".

O empresário do Guns, Doug Goldstein, tinha uma visão mais otimista em novembro: "até onde eu posso dizer, nós estamos 99 por cento prontos musicalmente e 80 por cento dos vocais estão prontos. Eu prevejo o fim das gravações ocorrendo em fevereiro ou março e um lançamento no verão".

A saída de Finck causou alguma aflição em Axl. Brian May, eterno guitarrista do Queen, que logo iria contribuir para o álbum, comentou no ano seguinte que "Axl estava sentindo que estava numa posição difícil, porque o guitarrista que trabalhou com ele no novo disco... que compôs a maioria das faixas, saiu da banda e Axl realmente tinha uma ligação emocional àquilo que ele fez, e ainda assim... Ele não quer que o guitarrista apareça no álbum porque ele desapareceu, sabe".

Foi um padrão que viria a ser repetido por alguns anos.

Logo depois que Robin saiu para fazer a turnê com o Nine Inch Nails, a banda começou a trabalhar em uma nova faixa para ser incluída na trilha sonora do filme "Fim dos Dias", de Arnold Schwarzenegger. A música na qual eles começaram a trabalhar era uma faixa antiga, originalmente escrita por Paul Huge e Dizzy em 1997, mais ou menos na época em que Moby estava produzindo o álbum.

As partes de Finck foram apagadas e o guitarrista Dave Navarro (Jane's Addiction/Red Hot Chili Peppers) foi convidado para gravar as partes de guitarra. "Não tem nenhuma história", disse Navarro. "Eles me ligaram e eu fui para o estúdio. Eu fiquei por lá por mais ou menos uma hora e meia. Eu toquei um solo de guitarra e é isso. Ninguém me deu uma direção definida. Eu até acho que foi por isso mesmo que eles me chamaram". (Navarro mais tarde disse que Axl ligou para o estúdio enquanto ele estava gravando e através do telefone pediu para que o guitarrista "tocasse com mais feeling"). Em novembro o título do álbum foi oficialmente anunciado. Em uma entrevista para a MTV, Axl foi questionado sobre o significado do título.

Kurt Loder (repórter da MTV): "O título do novo álbum vai ser 'Chinese Democracy'. Qual o significado disso, já que evidentemente não existe uma democracia chinesa?"

Rose: "Bem, tem vários movimentos que lutam por uma democracia chinesa, e tem muita gente falando sobre isso, que é algo que será legal de se ver. Poderia também ser algo como uma afirmação irônica. Eu não sei, eu apenas gosto do jeito que soa".

Um novo álbum aparentemente também estava nos planos. A revista Metal Hammer informou: "o Guns n' Roses está se preparando para quebrar seu longo silêncio. A banda está terminando os trabalhos em dois novos álbuns de estúdio, ambos produzidos por Sean Beavan, que têm previsão de lançamento simultâneo em outuro. Os dois álbuns, ainda sem título, trazem a nova formação da banda, com o vocalista Axl Rose, os guitarristas Robin Finck e Paul Huge, o tecladista Dizzy Reed, o baterista Josh Freese e o baixista Tommy Stinson. Uma fonte próxima à banda descreve o novo material como sendo 'mais limpo e mais gordo, mas completamente Guns N' Roses. Apesar dos rumores, não há indícios de qualquer influência de tecno ou industrial'".

Após o término das gravações de "Oh My God", Josh Freese e Billy Howerdel se encontraram novamente com tempo livre, que usaram para dar início a seu próprio projeto. Eles o chamaram de A Perfect Circle e gravaram um álbum, "Mer de Noms", que vendeu 1,7 milhão de cópias.

Enquanto o tempo livre de Freese poderia ser facilmente explicado com o final das gravações de bateria, a abundância de tempo livre de Howerdel vinha do trabalho noturno.

Howerdel disse à revista Total Guitar: "à noite, a banda, os roadies e o produtor saíam e eu começava a trabalhar com Axl nas guitarras e às vezes nos vocais. E a música soava ótima naquela época, então é claro que eu estou curioso para ouvir, assim como todo mundo. Eu nem consigo imaginar o que eles fizeram desde então. O que eu fiz naquele álbum, contudo, não vai ser nada de muita significância. A única coisa que eu fiz de significativa foi trabalhar em coisas tão obscuras que eu nem sei se foram incluídas no disco" (Howerdel somente tem um crédito, por "edição digital", na faixa "There Was a Time", do lançamento final).

No final de novembro, Axl Rose tocou cerca de doze músicas do álbum para a revista Rolling Stone, que informou: "imagine o Physical Graffiti, do Led Zeppelin, sendo remixado por Beck e Trent Reznor, e você vai fazer uma idéia do novo som de Axl".

"As músicas combinam a força do hard rock e os toques pops espertos do Guns N' Roses tradicional com texturas musicais surpreendentemente modernas e ambiciosas. Em adição à música título, um 'quase grunge', alguns títulos provisórios de músicas são 'Catcher in The Rye', 'I.R.S.', 'The Blues', 'Oklahoma' - da qual nós ouvimos apenas a parte instrumental - e 'TWAT', que Axl diz significar 'There Was A Time'".

A Rolling Stone ainda afirmou: "(Axl) parece ver o álbum como uma mostra final do seu lado de todas as suas batalhas míticas - notadamente com seus ex-companheiros de banda e, ainda mais dolorosamente, com sua ex-noiva, a supermodelo Stephanie Seymour, de quem se separou de forma feia. Ele fala de seu desejo de que o filho de Seymour, Dylan, possa ouvir o novo álbum. 'Eu espero que ele ouça esse disco quando crescer, se algum dia ele quiser saber a história, ouvir a verdade', Rose diz de forma comedida".

Depois de Dave Navarro, Axl convidou outro favorito seu para contribuir: Brian May.

May: "(Axl) disse: 'Brian, será que dá pra você vir aqui e gravar algum material que eu goste e que me faça não sentir tão mal em descartar o que já tenho?' E eu fui. Eu cheguei lá e acho que toquei em três faixas e fiquei mexendo em várias outras coisas. Mas funcionou bastante bem, pelo que eu posso dizer".

Chris Pitman comentou: "(Trabalhar com Brian May) foi uma das maiores alegrias da minha vida. Pra mim ele é o maior guitarrista do mundo. Só de conhecê-lo e ver que cara legal ele é já foi ótimo. Ele veio e tocou uns solos que detonaram com tudo o que nós estávamos fazendo - mas até aí não dá pra esperar outra coisa dele".

Mas, como sempre, nem tudo foram flores. "(Axl) gostou, mas ele queria fazer takes de cada nota tocada", May comentou mais tarde. "E, sabe, de um dia para o outro Axl ficava no estúdio, algo como das cinco às sete da manhã, pegando pequenos pedaços dos meus solos e dizendo: 'será que dá pra você pedir pro Brian tentar isso?' Ele é totalmente meticuloso, sabe..."

Uma das faixas em que May trabalhou foi "Catcher In The Rye". "'Catcher' é uma ótima faixa", disse Brian quando a faixa vazou para a internet. "A minha guitarra está lá, gravada de forma alta e clara. Foi um prazer participar dessas sessões... Eu gosto muito dessa faixa, sempre gostei... E ainda soa bastante fresca". Mas a contribuição de Brian não consta da mixagem final.

Outros seguiram os passos de Brian May para substituir Robin. O ex-guitarrista de Marilyn Manson, Zim Zum (que, coincidentemente, tocou no álbum da banda produzido por Sean Beavan, Mechanical Animals), foi possivelmente convidado, assim como Stevie Salas (que já tocou com George Clinton e Mick Jagger). Salas comentou: "quando nós fizemos uma jam, cada um dos caras estava mexendo no Pro Tools, adicionando horas de barulhinhos - sabe, sinos e assovios - e a idéia era, pelo que eu pude entender, que eles iriam gravar horas de músicas para depois procurar uma parte que talvez fosse uma ótima idéia de música. Daí eles pegariam esse pedaço de música e começariam dali. Eu achei que eles eram todos loucos"

Richard Fortus, um amigo de Tommy Stinson, também foi considerado antes que Axl se decidisse por Brian Carroll, também conhecido como o virtuose "avant gard" Buckethead. Axl convidou Buckethead no dia de Natal. O guitarrista estava chateado porque ninguém o havia presenteado com um boneco raro do personagem Leatherface (n.: do filme "Massacre da Serra Elétrica") que ele havia pedido como presente. O próprio Buckethead conta a história: "Fui convidado para ir à casa de Axl na noite de Natal. Eu nunca havia encontrado com ele antes. Triste por não ter ganhado o boneco mas tudo bem, mas ainda assim triste. Fui à casa do Axl, ele me presenteia com um pacote embrulhado. A versão Michael Myers já tinha sido lançada há algum tempo, eu sabia que era a mesma caixa. Eu imaginei que era o Michael Myers e abri o embrulho. Lá estava o Leatherface".

Para Buckethead, aquele era um sinal de que Axl o entendia - ele estava dentro. Outro ano havia passado.

Créditos Whiplash

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Metallica: Rock in Rio(25/09/11)

O Metallica fechou a noite de domingo no Rock in Rio com alguns de seus principais clássicos. Músicas que tornaram-se lendárias ao longo dos 30 anos de trajetória do quarteto liderado pelo guitarrista e vocalista James Hetfield e seus companheiros Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo. Legítimos "senhores do metal" que, durante quase duas horas, mantiveram o público na palma da mão.

Com um setlist bastante parecido com o de sua última passagem pelo Brasil no início de 2010, o Metallica abriu a noite com Creeping Death e For Whom The Bells Tolls, do álbum Ride The Lighting, o segundo da banda, lançado em 1984.


Em seguida foi a vez de Fuel.A faixa do álbum Reload, de 1997 - uma fase bastante contestada na carreira da banda, que se distanciara das raízes metaleiras -, contou diversos efeitos pirotécnicos no palco. De volta à velharia, a faixa título de Ride The Lightning serviu, segundo Hetfield, para apresentar músicas antigas aos novos fãs.

A pseudobalada Fade To Black, também do segundo álbum, veio em seguida e ganhou coro dos 100 mil fãs da plateia.Hetfield, 48 anos, sabe até brincar com a própria desgraça para manter o público entretido. Na volta do solo de Fade To Black o vocalista errou o chaveamento de sua guitarra, e a base que deveria sair distorcida e pesada veio fraca, quase acústica. Ao final da música tocou a mesma sequência e brincou: "normalmente é mais pesado". Mas vocês captaram a ideia".

A presença de Lemmy Kilmister e o Motörhead na mesma noite não passou em branco. Fã confesso do roqueiro britânico, Hetfield saldou o ídolo publicamente chamando-o de "Poderoso Chefão do Metal". Em 1995 o Metallica fez um show surpresa em Los Angeles na festa de aniversário de 50 anos de Kilmister. Na ocasião tocaram sob a alcunha de The Lemmys.

Prestes a lançar Lulu, o décimo álbum de estúdio, gravado em uma questionável parceria com Lou Reed, o Metallica acabou com toda e qualquer expectativa em torno da presença de alguma faixa inédita no repretório. As mais novas acabaram sendo Cyanide e All Nightmare Long, ambas de Death Magnetic, último registro do grupo lançado em 2008.

E daí pra frente só clássicos foram aceitos no repertório. Primeiro veio Sad But True do Black Album lançado em 1991, álbum que catapultou a banda ao estrelato e marcou o início da parceria de mais de 10 anos com o produtor Bob Rock. Em seguida Welcome Home (Sanitarium) do terceiro disco, Masters Of Puppets, de 1986.

Em seguida mais uma do mesmo álbum, a instrumental Orion. A faixa serve como um tributo do Metallica a Cliff Burton: o ex-baixista da banda é um dos autores da música. Burton morreu em um acidente com o ônibus da banda durante uma turnê pela Suécia em 1987. "Em nossos corações, senhor Cliff Burton", declarou Hetfield ao final.

Para reconquistar a atenção da plateia que se distraiu durante a música e aproveitou para visitar o bar ou o banheiro, o Metallica aposto no certo. A gravação com sons de gritos, helicópteros, explosões e disparos de metralhadoras só podia significar uma coisa: One.

A música é hino absoluto de ...And Justice For All de 1988. Foi com esse disco na bagagem que o Metallica desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1989. Nos telões do palco a transmissão passou a ser em preto e branco durante toda a música. A mudança dá à transmissão um efeito similar ao clipe da canção, a primeira da banda a ganhar um vídeo de estúdio.

Mais clássicos pediram passagem e a banda abriu caminho para distribuir na sequência a faixa-título de Master of Puppets e Blackned. Antes do último respiro do primeiro bloco do show, que veio com Nothing Else Matters, baladinha melosa do Black Album, a banda ainda encontrou alguns minutos para Kirk Hammett fazer um breve solo com direito até a acordes incidentais de Samba de Uma Nota Só de Tom Jobim.

E foi só, porque logo em seguida a banda se despediu do palco com Enter Sandman, talvez a música mais popular do Metallica, lançada em 1991 no mesmo disco. O marcante riff nasceu das mãos de Hammett em um quarto de hotel numa madrugada de insônia.

O intervalo de suspense foi curto e a banda voltou para um bis com mais três canções. Nesta turnê, o bis guarda sempre duas surpresas: qual será o cover da noite, que pode ir de Queen a Motörhead; e qual música do primeiro álbum Kill'em All será executada. Nesta noite foram Am I Evil? do Diamond Head, e Whiplash do álbum de estreia de 1983.

Fotos:




Assista o show do Metallica no Rock in Rio abaixo:

domingo, 25 de setembro de 2011

Joe Satriani fala sobre o Chickenfoot III


Em entrevista ao Artsit Direct, Joe Satriani falou sobre novo álbum do Chickenfoot.

Você sente que o Chickenfoot está com mais cara de banda? Tudo funcionou melhor que da primeira vez?

Definitivamente. No primeiro disco, mal nos conhecíamos. Nos juntávamos por dois ou três dias, gravávamos e nos despedíamos. Só nos encontrávamos meses depois e repetíamos o processo. Levou um ano para compilar tudo. Dessa vez fizemos tudo diferente. Excursionamos juntos e aprendemos mais um sobre os outros.

Seus riffs e solos se entrosaram com os vocais de Sammy. Há uma conexão especial entre vocês?

Foi algo que me esforcei para alcançar e fico feliz que tenha notado. Sammy e eu juntávamos as partes, criando algo único. Jimmy Page fazia isso muito bem no Led Zeppelin.

Mais informações: Blog Van do Halen

Red Hot Chili Peppers: Rock in Rio(24/09/11)

O show, que durou pouco mais de 1h40, começou morno. “Monarchy Of Roses” agradou, mas não chegou a empolgar. Mas isso mudou em seguida, quando foram ouvidos os primeiros acordes de “Can’t stop”, do disco “By the way”. A Cidade do Rock pulou com uma das poucas pérolas de funk/rock que ainda resistem no novo repertório da banda, que hoje se prende a um estilo menos experimental que a levou ao mainstream.

O Red Hot Chili Peppers parece se distanciar cada vez mais da banda dos anos 80 e 90. Os seus shows, antes repletos de improvisos, muitas vezes com covers pouco ensaiados de Jimi Hendrix e outros virtuoses, desta vez contou apenas coma badalada “Higher Ground”, de Stevie Wonder, gravada em estúdio no disco “Mother’s Milk”. Anthony Kiedis também aparenta estar mais centrado, menos endiabrado. Apesar de não dever nada em energia, o cantor pouco se comunica com o público, função que coube boa parte das vezes ao baixista Flea, um monstro, bem como o baterista Chad Smith, que chegou a fazer jam em ritmo de samba com o percussionista brasileiro Mauro Refosco, outro que mostrou habilidade ímpar.

Josh, por sua vez, dava a entender que estava mais preocupado em ser rápido do que qualquer outra coisa. Nenhum dos seus solos durou mais do que segundos, também sem impressionar pela melodia ou pela técnica. Um tapa buraco. A diferença ficou mais do que evidente em “Under the bridge”. Que falta fizeram os arpejos de Frusciante.

Outros bons momentos do show foram os hits “Californication”, “Otherside” e “Dani California”, ao lado de solos cheios de suingue de Flea, abusando do slap, sua marca registrada. Cantou sozinho “Pea”, do “One hot minute”.

A banda saiu do palco logo após “By The Way”, outro hit que tirou os fãs do chão. A primeira parte da apresentação foi encerrada com um simples “obrigado” de Kiedis. No retorno, logo após o solo de Chad com o percussionista brasileiro, a introdução pesadíssima de “Around the World” levou o público ao delírio. Na sequência, “Blood, sugar, sex and magik” e outra rápida frase do vocalista: “We got more (Nós temos mais)”. A fatura foi fechada com o maior clássico da banda, “Give It Away”. Kieds se despediu dizendo: “We love you, yes we do (Nós amamos você, amamos sim)”. Flea novamente assumiu o microfone para completar: “Obrigado por todos esses anos de amor e apoio”. Uma despedida mecânica, bem ensaiada, como foi a maior parte do show do Red Hot Chili Peppers.

Fotos da apresentação do Red Hot Chili Peppers no Rock in Rio:




Assista abaixo o show dos Chili Peppers no Rock in Rio:


Setlist:
01 Monarchy of roses
02 Can’t stop
03 Charlie
04 Otherside"
05 Look around
06 Dani California
07 Under the bridge
08 Throw Away Your Television<
09 Pea
10 The adventures of rain dance Maggie
11 Me and my friends
12 Did I Let You Know
13 Higher ground
14 Californication
15 By the way

Encore:
Around the world
Blood Sugar Sex Magik
Give it away

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Red Hot Chili Peppers: São Paulo – 21/09/2011

Uma das mais famosas e cultuadas bandas de rock do mundo, os Red Hot Chili Peppers tocaram em São Paulo, no palco da Arena Anhembi, onde apresentaram a nova turnê mundial da banda, baseada no álbum “I’m With You”, em mais uma realização da XYZ Live. Esta é a primeira passagem do grupo pelo país desde a turnê “By The Way” que foi vista em 2002 no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Red Hot Chili Peppers ganha disco de platina no camarim, antes da apresentação

A Warner Music Brasil entregou o Disco de Platina equivalente a 40.000 cópias vendidas aqui no Brasil
Bastante solto no palco, improvisando levadas de funk entre uma música e outra, o Red Hot Chili Peppers abriu nesta quarta-feira (21), na Arena Anhembi, em São Paulo, seu show de retorno ao Brasil – que ainda terá apresentação da banda neste sábado (24), no Rock in Rio.

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Com cerca de 25 minutos de atraso, os norte-americanos surgiram em cena com Monarchy of Rose, faixa de abertura de seu novo disco, I´m With You, o primeiro após cinco anos sem lançamentos de inéditas.”Tudo bem?”, indagou o vocalista Anthony Kiedis antes da execução de Can´t Stop, do disco By The Way, precedida por uma caprichada introdução em estilo funk do baixista Flea com o baterista Chad Smith – fato repetido na sequência antes de Tell me Baby.

Setlist – Red Hot Chili Peppers na Arena Anhembi, São Paulo – 21/09/2011


1. Monarchy of Roses
2. Can’t Stop
3. Tell me Baby
4. Scar Tissue
5. Look Around
6. Otherside
7. Factory of Faith
8. Throw Away Your Television
9. The Adventures of Rain Dance Maggie
10. Me & My Friends
11. Under the Bridge
12. Did I Let You Know
13. Higher Ground
14. Californication
15. By the Way

Encore:
16. Dance, Dance, Dance
17. Don’t Forget Me
18. Give It Away



Fotos:




Mais fotos: RHCP Brasil

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Red Hot Chili Peppers: integrantes chegam ao Brasil

Os RED HOT CHILI PEPPERS chegaram ao aeroporto internacional de Guarulhos nesta segunda-feira (19). A banda se apresentou no dia anterior na Argentina, durante o Pepsi Music Festival. O vocalista Anthony Kiedis desembarcou com o filho Everly no colo, ao lado de Flea.


Veja o vídeo da chegada da banda em São Paulo gravada pelo Flea:

http://yfrog.com/nc2x2z

SÃO PAULO:

O tão esperado show do Red Hot Chili Peppers em São Paulo será realizado na Arena Anhembi, depois de 9 anos desde a última apresentação na capital paulista. Será no dia 21 de setembro de 2011.O show está marcado para às 21h30 com a abertura dos portões às 18h00.


RIO DE JANEIRO:

No Rio, eles foram responsáveis por atrair o maior público da história do festival na terceira edição, em 2001, tocando para nada menos que 250 mil pessoas – o que foi também o maior público de sua carreira. Consagrado no mundo inteiro como um dos mais importantes da história do Rock’n’Roll, os Peppers vão comandar o Palco Mundo sendo a principal atração do dia 24 de setembro. O Show está marcado para às 00h20.

Mais informações: Universo Frusciante

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Lendas do rock falam sobre Tony Iommi em sua biografia

Eis o que algumas lendas do Rock falam sobre Tony Iommi em sua biografia, Iron Man: My Journey Through Heaven And Hell With Black Sabbath.

Brian May: "Tony Iommi é o verdadeiro pai do Heavy Metal, um continuo, criativo e genial mestre dos riffs e um dos maiores seres humanos desse mundo".

Eddie Van Halen: "Sem Tony o Heavy Metal não existiria. Ele é o criador! Uma lenda. Ele pegou o Rock and Roll e transformou em Heavy Metal".

James Hetfield: "Mr. Iommi, também conhecido como The Riffmaster. É sua culpa que eu esteja onde estou".

Ozzy Osbourne: "Tony Iommi deve figurar lá em cima, junto aos grandes. Ele pode pegar uma guitarra e tocar um riff que vai lhe deixar maluco".

Informações: Blog Van do Halen

Slash: DVD da edição especial de "Stoke" terá bônus

O ex-guitarrista do GUNS N’ ROSES e do VELVET REVOLVER, SLASH, publicou o seguinte comunicado em seu Twitter:

Cara, é tão bom ter tanto material. Mas tudo soa bom demais. Mas com certeza nada de disco duplo.”

Tal como noticiado antes, Slash irá começar as gravações de seu segundo disco solo, com Myles Kennedy nos vocais, no mês de Outubro.

A Eagle Rock Entertainment lançará o primeiro disco solo de Slash ao vivo, Made In Stoke 24/7/11, no dia 15 de Novembro

Filmado no Victoria Hall como parte de uma longa turnê mundial, essa compilação de 21 faixas é uma celebração a uma carreira lendária. Auxiliado por Myles Kennedy do ALTER BRIDGE nos vocais, Slash mandou ver em músicas de seus dias no GN’R, Velvet Revolver, Slash’s Snakepit, e seu disco solo. Sua banda de apoio consistia do baixista Todd Kerns, o baterista Brent Fritz e o guitarrista Bobby Schneck.

A track list tanto do CD como do DVD da edição especial é a seguinte:

‘Been There Lately’
‘Night Train’
‘Ghost’
‘Mean Bone’
‘Back From Cali’
‘Rocket Queen’
‘Civil War’
‘Nothing To Say’
‘Starlight’
‘Promise’
‘Doctor Alibi’
‘Speed Parade’
‘Watch This’
‘Beggars & Hangers On’
‘Patience’
Godfather Solo
‘Sweet Child O’ Mine’
‘Slither’
‘By The Sword’
‘Mr Brownstone’
‘Paradise City’

DVD Bônus:
‘Ghost’
‘Back From Cali’
‘Beggars & Hangers On’
‘Been There Lately’
‘Starlight’

Fonte desta matéria: Site do LoKaos Rock Show

domingo, 18 de setembro de 2011

Chad Smith: “Gravamos 16 músicas em 2003, mas nunca lançamos”

Em entrevista para a revista Modern Drummer de Outubro de 2011, Chad Smith fala sobre 16 canções gravadas durante as sessões do Greatest Hits em 2003 que não foram lançadas pelo Red Hot Chili Peppers!


“Quando estávamos gravando o Greatest Hits em 2003, a Warner queria algumas musicas a mais. Então nos escrevemos durante uma pausa na turnê da época, e gravamos 16 músicas. Elas não eram todas boas, mas 12 delas provavelmente eram.
Então nós lançamos o Greatest Hits e excursionamos um pouco mais, e então nós estamos voltando e escrevendo mais músicas, e eu pensava, “Vamos apenas escrever outras 10, pegar talvez 7 destas, adicionar estas com as outras feitas, e nós temos um álbum.”

Eu me lembro que o John pensava “Hmmm... isso foi a 9 meses atrás; Eu realmente não vou fazer esse arpeggios novamente. Eu estou tocando diferente, escutando coisas diferentes, então eu vou escrever músicas diferentes.” Então há um álbum que nós fizemos que eu não sei se alguém algum dia vai ouvir. Mas nós estavamos certos desta idéia de gravar o que nós estavamos fazendo no momento. E é isso o que é excitante para mim – aparecer nos ensaios e pensar, O que vai acontecer hoje?”

Fonte: Universo Frusciante

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Red Hot Chili Peppers: Californication


Álbum: Californication
Data de lançamento: 8 de junho de 1999
Gênero: Rock Alternativo,Funk Rock
Gravadora: Warner Bros Records.
Produtor: Rick Rubin
Faixas:
1. Around The World
2. Parallel Universe
3. Scar Tissue
4. Otherside
5. Get On Top
6. Californication
7. Easily
8. Porcelain
9. Emit Remmus
10. I Like Dirt
11. This Velvet Glove
12. Savior 
13. Purple Stain
14. Right On Time
15. Road Trippin'

Descrição do Álbum:

Californication é o sétimo álbum de estúdio do Red Hot Chili Peppers. Produzido por Rick Rubin e lançado em 8 de Junho de 1999 pela Warner Bros. Records, Californication marcou o retorno do guitarrista John Frusciante à banda. Frusciante, que havia aparecido em Mother's Milk e Blood Sugar Sex Magik, substituiu Dave Navarro.

Californication representou uma notável mudança no estilo musical que era produzido com Navarro. Greg Tate, da Rolling Stone, notou que "enquanto os projetos anteriores dos [Red Hot] Chili Peppers foram altamente divertidos, Californication se atreve a ser espiritual e epifânico."Os assuntos do álbum incorporaram diversas insinuações sexuais, comumente associadas com a banda; todavia, os temas abordados são mais variados em relação às produções anteriores. Luxúria, morte, suicídio, drogas, globalização e viagens são alguns dos temas presentes em Californication.

É o álbum mais bem-sucedido comercialmente do Red Hot Chili Peppers, tendo vendido mais de 16 milhões de cópias ao redor do mundo, com mais de cinco milhões de cópias vendidas somente nos Estados Unidos. Em 2002, o álbum havia vendido mais de quatro milhões de cópias na Europa. De Californication saíram alguns dos principais sucessos da banda, como "Otherside", "Californication" e a vencedora do Grammy "Scar Tissue". O álbum atingiu a terceira posição da Billboard 200 nos Estados Unidos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Reunião de parte do Guns N' Roses em tributo a Slash


O concerto beneficente homenageando Slash, que aconteceu na última terça-feira, no Best Buy Theater, em Nova York, marcou a reunião da formação do Guns N' Roses da turnê do álbum Use Your Illusion. As exceções ficaram por conta de Axl Rose e Dizzy Reed, que, por motivos óbvios, não compareceram. Mas o dono da festa, Duff McKagan, Gilby Clarke e Matt Sorum lá estiveram, reforçados pelo lendário Wayne Kramer (MC5), além de vários convidados especiais.

Toda a renda do show foi revertida para a fundação Road Recovery. A organização presta auxílio a crianças e jovens que sofrem de doenças crônicas, abusos físicos e sexuais, além de vício em drogas.

O setlist apresentado foi o seguinte:

01. Birthday (THE BEATLES)
02. Miss You (THE ROLLING STONES)
03. Dead Flowers (THE ROLLING STONES)
04. Tijuana Jail (GILBY CLARKE)
05. Wish You Were Here (PINK FLOYD)
06. Always On The Run (LENNY KRAVITZ)
07. Hey Joe (JIMI HENDRIX)
08. Mama Kin (AEROSMITH)
09. Superstition (STEVIE WONDER)
10. Slither (VELVET REVOLVER)
11. It's So Easy (GUNS N' ROSES)
12. Knockin' On Heaven's Door (BOB DYLAN)
13. God Save The Queen (SEX PISTOLS)
14. Kick Out The Jams (MC5)


Aerosmith: Mama Kin



Pink Floyd: Wish You Were Here



Fonte: Blog Van do Halen

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Slash: Guitarras e Equipamentos


GUITARRAS
Slash começou a tocar em um violão, mas sua primeira guitarra foi uma cópia de Gibson Explorer dada por sua avó. Mais tarde, ele acrescentou um Memphis Les Paul cópia, um BC Rich Warlock e uma BC Rich Mockingbird para sua coleção. Em meados dos anos 80, Slash descobriu Gibson Les Paul, que se torna a parte principal do seu equipamento.

Para as sessões de estúdio e, desde Appetite For Destruction, Slash  tem vindo a utilizar quase que exclusivamente  uma réplica de uma Les Paul  Flame'59 . Mas, para algumas partes específicas, às vezes ele tocou com outras guitarras como uma Flying V '59 ("Knockin 'On Heavens Door", "Estranged" e "Live And Let Die"), 58 Explorer ("Locomotive"), Stratocaster' 65 ("Yesterdays", "So Fine", "Back And Forth Again" e "What Do You Want To Be"), Telecaster '52 , Gretsh ("The Last Fight").

No palco, com Guns N 'Roses Snakepit, ou Velvet Revolver, Slash utiliza principalmente duas Les Paul Standard '87, uma Les Paul Standard '76, uma Les Paul Gold Top '87 e uma BC Rich Mockingbird personalizado ("You Could Be Mine "," Alien A "). Quando ele precisa de uma guitarra dupla pescoço, ele usa uma Gibson EDS-1275 ("Patience", "Knockin 'On Heavens Door) ou um Crossroads Guild ("Neither Can I", "Back And Forth Again", "Back To The Moment "). Finalmente, para partes mais slides, Slash toca com um Bean Travis T-1000 ("Bad Obsession", "Heroes Rusted").

1. Les Paul Gold Top 1957 | 2. Les Paul Gold Top 1957 | 3. Les Paul 1958 Sunburst
4. Les Paul 1959 | 5. Les Paul Gold Top 1956 | 6. Les Paul 1959 | 7. Les Paul 1959

1 e 4. Snakepit de Slash Les Paul | 2 e 3. Barra Les Paul Custom
5. Les Paul Corvette | 6. Les Paul Cordes 12 1990 | 7. Les Paul Custom

1. BC Rich Mockingbird | 2. BC Rich Mockingbird | 3. BC Rich Mockingbird
4. BC Rich Mockingbird Top Arch | 5. BC Rich Mockingbird | 6. BC Rich
Mockingbird

1. BC Doubleneck Rica | 2. Guild Crossroads Personalizado | 3. Gibson EDS-1275 1967
4. Guild Custom Made "Crossroads" | 5. Guild Custom Made "Crossroads"

1. Fender Stratocaster | 2. Fender Telecaster 1952 | 3. Fender Telecaster
4. Fender Stratocaster 1965 | 5. Basse Fender 6 cordes 1965 | 6. Fender Stratocaster

1. Les Paul 1959 | 2. Telecaster 1952 | 3. Les Paul 1958 | 4. Flying V 1959
5. Les Paul 1959 | 6. Stratocaster 1965 | 7. Les Paul 1959 Replica | 8. Explorer 1958

AMPÈRES



Marshall AFD100 assinatura de Slash


EFEITOS

Mesmo que sua prateleira contém muitos elementos, não podemos dizer que Slash é um guitarrista efeito. Ele usa principalmente seu amplificador reverb, um ligeiro atraso, produzido por um Boss DD-5 e um equalizador gráfico chefe GE-7 para impulsionar seus solos. Para algumas partes, ele também faz uso de um wah-wah Crybaby pedal ("Mr. Brownstone", "Civil War", "Be The Ball", "Shine", "By The Sword") ou um talk box Dunlop (" Anything Goes "," Dust And Bones "," Lower "," Get Out The Door "," Watch This "). Com o Velvet Revolver, Slash tem um pouco expandiu sua gama de efeitos, uma vez que ele foi tocar com a banda às vezes ele usa um chefe oitava OC-2 e um sustainer Fernandes. Em 2006, a Dunlop lançou um modelo Signature Slash: o SW-95 Crybaby, um pedal wah-wah equipado com um equalizador de três bandas e um impulso distorção.

Barra para efeitos World Tour 2010

PICKUPS

Quase todos de Slash Les Paul estão equipados com Seymour Duncan Alnico Pro 2 pickups.

Seymour Duncan Alnico 2 Pro

Seymour Duncan Alnico 2 Pro assinatura de Slash

CORDAS

Slash usa principalmente Ernie Ball Slinky RPS Energia 11-48 strings.

Ernie Ball Slinky Poder RPS 11-48 strings

PALHETAS

Palhetas são feitas de barra Dunlop Roxo Tortex 1,14 milímetros.


Fonte desta matéria em Inglês: Slash Paradise

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