SLASH - MADE IN STOKE(COMPLETO)

Made in Stoke é o segundo álbum ao vivo (CD e DVD) do guitarrista Slash , em parceria com o vocalista Myles Kennedy.O show foi gravado na sua cidade natal Stoke-On-Trent Assista

SLASH E MYLES KENNEDY ELEITOS OS MELHORES DO ANO PELA LOUDWIRE MUSIC AWARDS 2012

Slash e Myles Kennedy ganharam em duas categorias na Loudwire Music Awards 2012! . Confira

GUITAR WORLD: EDDIE VAN HALEN, O MELHOR GUITARRISTA DE TODOS OS TEMPOS

Eddie Van Halen foi eleito o maior guitarrista de todos os tempos pela publicação estadunidense Guitar World.Confira a lista

STEVE VAI: OUÇA THE STORY OF LIGHT

Ouça o novo álbum de Steve Vai, "The Story Of Light". O trabalho sairá pela Favored Nations Entertainment, o selo que Vai abriu em 1999.".Ouça

BON JOVI: "BANDA APRESENTA MÚSICAS DO NOVO DISCO"

Foi ao ar na sexta-feira (25 DE JANEIRO), a apresentação da banda Bon Jovi, no BBC Radio Theatre, em Londres. Ouça

SLASH - APOCALYPTIC LOVE: OUÇA O ÁLBUM COMPLETO

Apocalyptic Love é o segundo álbum solo de estúdio do guitarrista. Slash começou a trabalhar em seu segundo álbum solo em junho de 2011, quando ainda estava na turnê de seu primeiro álbum solo. Ouça
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Artigos

Artigos
John Frusciante: trecho escrito pelo guitarrista sobre sua saída dos RHCP

Em seu blog e Myspace, John Frusciante escreveu um breve esclarecimento sobre sua saída dos Red Hot Chili Peppers. 
“Quando eu saí da banda, há mais ou menos um ano, estávamos num hiato de tempo indefinido. Não houve drama ou raiva, e os outros caras foram muito compreensivos. Eles apóiam eu fazer qualquer coisa que me faça feliz e eu também os apóio.

Colocando de um modo simples, meus interesses musicais me levaram a outra direção. Voltando à banda, e durante meu tempo com ela, eu estava muito animado em explorar as possibilidades musicais numa banda de rock, e em fazer isso com essas pessoas em particular. Há poucos anos, comecei a sentir essa animação novamente, mas dessa vez me animei em fazer um tipo de música diferente, sozinho, e sendo meu próprio engenheiro.
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Foto clássica: Axl Rose e seu "tijolão" celular
A revista inglesa Classic Rock, em sua seção "Photo Pass – The History Behind The Photo", imprimiu a descrição do fotógrafo estadunidense Mark Weiss para uma foto que fez com o ainda jovem vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose em 1988. A foto, que pertence a uma sessão que foi amplamente divulgada na imprensa mundial da época, traz Axl usando seu celular ao lado de um telefone público, e como o próprio fotógrafo diz, tornou-se icônica com o tempo. Continue lendo »»


Iron Maiden: A origem  de "Eddie"
Eddie, que tem como nome completo Eddie the Head ou Edward the Head é o mascote da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele é uma figura constante nas capas dos álbuns da banda, como em seus shows. Derek Riggs se baseou em uma propaganda de guerra publicada durante a Guerra do Vietnã. O grupo conheceu através de seu empresário (Rod Smallwood) o desenhista Derek Riggs, que desenhou um corpo para Eddie. Derek fez o desenho de Eddie muito antes de conhecer Rod em 1979, baseando-se em uma foto da guerra do Vietnã publicada na revista Time que mostrava um tanque vietnamita com uma cabeça de um soldado americano morto em cima dele. A cabeça já se encontrava em estado de decomposição e aparentava quase ser uma caveira Continue lendo »»


Iron Maiden: Livro Illustrated History Ultimate

O fã clube sérvio do Iron Maiden anunciou o lançamento de uma série de oito publicações dedicadas ao grupo. O primeiro item, que chega às lojas em maio de 2012, é o livro "Iron Maiden: Illustrated History Ultimate" de Neil Daniels.

Neste livro, um apanhado completo das primeiras imagens relacionadas ao Iron Maiden com uma lista de jornalistas respeitados de Heavy Metal, incluindo Ian Christe (A Historia do Heavy Metal), Martin Popoff, Mick Wall, Bukszpan Daniel e muitos outros, que relatam a história da banda, analisam as suas gravações e comentam sua discografia completa. As histórias dos bastidores, a formação da banda, gravações e turnês, são complementadas com mais de 400 imagens, incluindo performances ao vivo, fora do palco, bem como cartazes de show, camisetas, passes de backstage, botons e ingressos.


God Bless Ozzy Osbourne: um trágico herói abençoado
A audácia em se produzir um documentário de pouco mais de uma hora e meia para traduzir em imagens e depoimentos detalhes de uma vida pública de mais de 40 anos pode se tornar uma tarefa ingrata para alguns produtores, mas não para quem vive ao lado dessa pessoa. Jack Osbourne, filho de Ozzy Osbourne, conduziu com competência God Bless Ozzy Osbourne, trazendo ao público um Ozzy talvez desconhecido por muitos.

Levando sua história a extremos, o documentário relata muito além de um showbizz que o rock and roll é capaz de proporcionar. Mostra verdades que até mesmo o próprio Ozzy se sente incomodado em ver, como o exemplo de pai que foi durante grande parte de sua vida. Uma rotina de bebedeiras e uso de drogas fez com que praticamente abandonasse seus filhos do primeiro casamento. Jessica e Louis escancaram em depoimentos todas as presepadas do pai no início de sua carreira do Sabbath, que se agravaram principalmente com a morte do pai de Ozzy, seguindo da sua demissão do Sabbath e o trágico acidente que vitimou Randy Rhoads – narrado com intensa emoção por Rudy Sarzo. Continue lendo »»

Led Zeppelin: a tragédia que inspirou a capa de um álbum clássico
Talvez muitas pessoas olhem para a capa do primeiro álbum do Led Zeppelin e não saibam que ela é o registro de um desastre que realmente aconteceu.

Em 6 de maio de 1937, o LZ 129 Hindenburg, que havia saído de Frankfurt, na Alemanha, se preparava para aterrissar na Estação Aérea-Naval de Lakehurst, New Jersey, Estados Unidos. Enquanto descia, o veículo começou a pegar fogo. 97 pessoas se encontravam no dirigível, sendo 36 passageiros e 61 integrantes da equipe. 35 morreram (13 passageiros e 22 profissionais), além de um trabalhador que se preparava para receber a todos no solo. Em 6 de maio de 1937, o LZ 129 Hindenburg, que havia saído de Frankfurt, na Alemanha, se preparava para aterrissar na Estação Aérea-Naval de Lakehurst, New Jersey, Estados Unidos. Enquanto descia, o veículo começou a pegar fogo.Continue lendo »»
Chinese Democracy: 1994-2008
Chinese Democracy 1994: O início da saga do álbum:
É janeiro de 1994. Por várias semanas, Slash tem mandado várias fitas com riffs de guitarras (e jam sessions com Gilby Clarke e Matt Sorum) para Axl, como sugestões de idéias para a banda começar a trabalhar em seu novo álbum de estúdio. Em 3 de janeiro, Axl Rose diz à Rockline Radio: "nós temos em mente o ano de 1996 (para lançar o álbum) e nós provavelmente vamos gravar muita coisa, vamos tentar fazer bastante coisa até lá... Talvez nós até trabalhemos com Brian May em um projeto futuro." Eles tinham algumas músicas prontas. No ano anterior, Axl falou à revista Hit Parader sobre uma música que - 15 anos depois - seria lançada como a penúltima faixa de "Chinese Democracy": "nós realmente ainda não sentamos para compor", disse ele. "Eu compus e gravei uma nova música de amor que eu quero colocar no novo disco, chamada 'This I Love', que é a coisa mais pesada que já fiz." O produtor/engenheiro de som Dave Dominguez indica que essa música é ainda mais antiga, comentando que "'This I Love' é de fato uma música bem antiga do Guns... Gravada para os álbuns 'Use Your Illusion'. Eu gosto muito dessa música... Demorou algumas semanas para achar todas as fitas porque eles terminaram de gravar os álbuns já em turnê e uma fita estava em Paris, a outra em Londres e outra em Sydney, eu creio." Continue lendo »»

Chinese Democracy 1995: Zakk Wylde quase entrou no Guns
Em janeiro de 1995, a banda se reuniu para ensaios com um novo candidato para a vaga de guitarrista. Segundo Slash: "Agora que o Gilby não está mais na banda, Axl veio pra mim e perguntou: 'Que tal o Zakk? Você gosta do Zakk, certo?'"

Zakk Wylde: "Axl me ligou quando nós estávamos gravando o álbum Ozzmosis (de Ozzy Osbourne). Eles estavam em meio aos ensaios - fui eu, Slash, Axl, Duff, Matt e Dizzy."Mas Zakk lembrou: "Nunca havia nenhuma melodia. Nunca havia nenhuma letra de música."

"Eu dizia, 'cara, você já tem alguma letra pronta?'" Wylde disse mais tarde. "E ele respondia, 'cara, tem gente me procesando agora.' Ele ficava as vinte e quatro horas do dia no telefone com seus advogados. Ele meio que ficava nessa, 'eu não vou conseguir escrever nenhuma letra agora - elas seriam todas sobre os processos judiciais que estão rolando.'" Continue lendo »»

Chinese Democracy 1996: Slash sai da banda, mas Duff fica
Depois que o novo contrato entrou em vigor, em 31 de dezembro de 1995, Axl se estabeleceu em um estúdio de gravação chamado The Complex. Aparentemente, as relações de Slash com a banda estavam suspensas já há algum tempo, desde que as negociações do novo contrato começaram, em agosto de 1995. A revista Classic Rock apresentou nesta série, ano por ano, um relatório dos bastidores do álbum mais controverso de todos os tempos. No começo de abril de 1996, Slash viajou para o Japão por duas semanas, para tocar com Nile Rodgers e o Chic. Na última noite da turnê, no dia 18 de abril, o baixista Bernard Edwards foi encontrado morto em seu quarto de hotel como resultado de uma pneumonia. No mês seguinte a mãe de Axl, Sharon Bailey, faleceu, aos 51 anos de idade. Por volta de julho, Axl falou com Slash e pediu para que ele retornasse à banda. Slash diz que foi posto em um "período de avaliação", como um empregado contratado do novo esquema de negócios do Guns 'n Roses, e se ele continuasse a trabalhar com a banda após o citado período, o contrato se tornaria automaticamente um compromisso permanente. Continue lendo »»

Chinese Democracy 1997:  Sorum e Mckagan fora da banda
Ninguém estava com o lugar garantido: o baterista de Prince, Michael Bland, fez um teste para a vaga de baterista em janeiro. O produtor de longa data Mike Clink foi aos ensaios mas não se encaixou. A revista Classic Rock apresentou nesta série, ano por ano, um relatório dos bastidores do álbum mais controverso de todos os tempos. Axl está tentando definir sua direção e está tentando um monte de colaboradores diferentes", disse mais tarde um diplomático Clink.

Um executivo da Geffen, Todd Sullivan, mandou para Axl um punhado de álbuns produzidos por diferentes pessoas, incentivando-o a escolher alguém de quem tivesse gostado. Em vez disso, Todd recebeu uma ligação dizendo que Axl tinha passado por cima dos discos com seu carro. Mais tarde, Sullivan relembrou a situação: "a maioria do material que ele tocou para mim eram apenas rascunhos. Eu disse: 'olha Axl, você tem aqui um material ótimo, que promete. Porque você não pensa em trabalhar e completar algumas dessas músicas?' Ele respondeu: 'hmm, trabalhar e completar algumas das músicas?' No dia seguinte eu recebi uma chamada de Eddie (Rosenblatt, presidente da Geffen), dizendo que eu estava fora do projeto".
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Chinese Democracy 1998: Juntando a nova banda
No começo de 1998, a Geffen Records mandou James Barber, do setor de artistas e repertório, para trabalhar com a banda. "Nada mais tinha funcionado, então a Geffen imaginou me mandar até lá para falar com Axl", disse Barber em 2005. "Nenhum gasto foi cortado. Eles eram a maior banda da história do selo e, ainda que somente Axl tivesse ficado, a Geffen Records vivia e respirava por um novo álbum do Guns. Nós queríamos desesperadamente um novo trabalho para lançar no Natal de 1998 e eu tinha um ano para conseguir que eles o terminassem". Em março, Axl foi ver a banda Tool no Hollywood Palladium, antes de recrutar Billy Howerdel, o técnico de guitarra do Tool e também técnico de Pro Tools. Howerdel falou sobre o episódio ao site Blabbermouth:

"Eu primeiramente fui pra lá para programar alguns sons de guitarra, depois concluir encaixando-os com o vocal do Axl, depois o meu trabalho meio que mudou e eu me tornei o cara do computador. Eu não sei o que eu era exatamente. Eu ficava lá a noite toda com Axl enquanto ele trabalhava. A banda vinha durante o dia com um produtor e trabalhava quase que o tempo todo, depois eu chegava às dez da noite, dizia tchau para os caras, Axl aparecia depois e nós fazíamos a nossa parte a noite toda até chegar o dia seguinte".Continue lendo »»

Dossiê Guns N' Roses: A versão de Slash para os fatos
Parte 1:
Em 2008 foi lançada no Brasil, pela Ediouro, uma obra literária seminal que elucida várias questões envolvendo o Guns N’ Roses e principalmente a relação entre o vocalista e o guitarrista do grupo, que responde pelo nome de Saul Hudson. É o livro "Slash" (por Slash e Antony Bozza), que aborda do início de sua carreira musical até a última turnê mundial pelo Velvet Revolver. Nesta série de matérias alguns trechos do livro serão comentados.

O livro traz revelações do que foi chamado de “todas as lendas sobre sexo, drogas e rock and roll” a respeito de Slash, incluindo sua trajetória desde a infância até o fim de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. Na orelha do livro Slash frisa que não se trata de um desabafo, mas sim da história como ele conheceu e vivenciou. E um brinde aos gunners é a riqueza de detalhes acerca de sua vida, incluindo o envolvimento com as drogas e o álcool, além do porquê de sua saída do Guns N’ Roses – este sendo o ponto principal deste texto.

Antes de qualquer coisa é preciso ressaltar que o próprio músico nascido em Stoke-on-Trent (Inglaterra) e crescido em Los Angeles admite que seus relatos parecem “exagerados”, mas isso não significa que não aconteceram. Em dado momento da obra é afirmado por Slash que Axl certamente possui outra visão/versão para os mesmos fatos vivenciados conjuntamente nos áureos tempos do GN’R.  Continue lendo »»

Parte 2:
Para Slash, Axl era fundamental no começo do Guns N’ Roses. “Axl sempre era capaz de pegar uma melodia simples de Izzy e transformá-la em algo fantástico”, destaca. Ao longo do livro o guitarrista se equilibra entre críticas e elogios ao vocalista, o que demonstra resquícios de uma amizade adormecida – com certeza o elo que seria necessário para uma sonhada volta da formação clássica do Guns N’ Roses.

Depois Slash assumiria ter adotado uma postura “arrogante” com o músico Paul Stanley (do Kiss), durante um curto tempo em que o consagrado músico de cara pintada esteve metido com os bastidores da banda. Isso demonstra uma autocrítica do guitarrista, importante ao se contar histórias tão controversas e discutidas quanto as vividas no GN’R. O estilo de vida ligado às drogas era uma realidade dominante para nós e desempenhava papel principal em tudo o que fazíamos àquela altura”, detalha Slash, sobre o momento compreendido entre o fechamento de contrato com a Geffen e a gravação do álbum "Appetite For Destruction", que deu o ‘start’ para a primeira turnê da banda. Continue lendo »»

Parte 3:
Já em 1989, Slash se dera conta de que aquela motivação incentivadora do Guns N’ Roses em se tornar “a banda mais perigosa do planeta” não existia mais. “A necessidade de sobreviver não era mais uma motivação”, afirmou. A monotonia da cena de Hollywood ‘forçou’ Slash a se refugiar mais intensamente na heroína, por exatos dois anos – até 1991. “Eu buscava algum lugar obscuro”, confidenciou.

Os efeitos, para ele, ‘nocivos’ da fama, seriam sentidos cada vez mais. “Não tinha aspirações materiais em absoluto. Nunca me importara com posses. De repente, porém, todos à minha volta começaram a se preocupar muito com isso”, assinalou Slash.

Àquela altura, os componentes do grupo estavam se distanciando, tanto pelo cansaço das excêntricas turnês quanto pelo acirramento das diferenças sobre os rumos. “As únicas mensagens que recebi deles chegaram oficialmente através da direção na pessoa de Doug Goldstein, que falava sempre com Axl”, detalhou Slash.Continue lendo »»

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