SLASH - MADE IN STOKE(COMPLETO)

Made in Stoke é o segundo álbum ao vivo (CD e DVD) do guitarrista Slash , em parceria com o vocalista Myles Kennedy.O show foi gravado na sua cidade natal Stoke-On-Trent Assista

SLASH E MYLES KENNEDY ELEITOS OS MELHORES DO ANO PELA LOUDWIRE MUSIC AWARDS 2012

Slash e Myles Kennedy ganharam em duas categorias na Loudwire Music Awards 2012! . Confira

GUITAR WORLD: EDDIE VAN HALEN, O MELHOR GUITARRISTA DE TODOS OS TEMPOS

Eddie Van Halen foi eleito o maior guitarrista de todos os tempos pela publicação estadunidense Guitar World.Confira a lista

STEVE VAI: OUÇA THE STORY OF LIGHT

Ouça o novo álbum de Steve Vai, "The Story Of Light". O trabalho sairá pela Favored Nations Entertainment, o selo que Vai abriu em 1999.".Ouça

BON JOVI: "BANDA APRESENTA MÚSICAS DO NOVO DISCO"

Foi ao ar na sexta-feira (25 DE JANEIRO), a apresentação da banda Bon Jovi, no BBC Radio Theatre, em Londres. Ouça

SLASH - APOCALYPTIC LOVE: OUÇA O ÁLBUM COMPLETO

Apocalyptic Love é o segundo álbum solo de estúdio do guitarrista. Slash começou a trabalhar em seu segundo álbum solo em junho de 2011, quando ainda estava na turnê de seu primeiro álbum solo. Ouça
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sábado, 31 de dezembro de 2011

Van Halen: banda está ensaiando no Roxy

Pelos últimos 2 meses, o Van Halen tem ensaiando na notória casa de shows de Los Angeles, o Roxy, de 2 a 3 vezes por semana.

Segundo funcionários do próprio estabelecimento, a banda tem ensaiado geralmente na parte da manhã, quando David Lee Roth, Eddie, Alex e Wolfgang Van Halen revisitam seus clássicos gravados de 1978 a 1983.
Tudo começou com as filmagens do clipe para o novo single da banda, ao longo de 4 dias, quando a banda se apaixonou pela acústica do local e decidiu praticar lá para a turnê que se inicia em 2012.

É claro que nenhum tipo de filmagem ou registro foi permitido, mas ainda assim, vários vídeos gravados nesse período (e que serviram de fonte para o promo divulgado nessa semana) podem ser assistidos abaixo.







Veja as novas fotos da banda:

Chinese Democracy 2007 - 2008: A linha de chegada


E os rumores e notícias continuavam a aparecer. Rolling Stone: "(Sebastian Bach) informou que ouviu músicas prontas do Guns N' Roses que dariam pra preencher pelo menos uns quatro álbuns, ao se lembrar uma noite, em janeiro de 2007, em que Rose tocou músicas novas da meia-noite até as seis da manhã no estúdio Electric Lady, em Nova York".

Bach: "uma das minhas músicas favoritas é uma chamada 'The General', que é tão... É de longe a música mais pesada que eu já ouvi Axl cantar, eu acho, um riff lento, triturante, e uns vocais muito altos, gritados. (Axl) me disse: 'bem, essa música vai sair no terceiro disco'".

Bach alegou que a música seria 'uma sequência de 'Estranged' (música de 'Use Your Illusion II') e ligada à parábola que Del James escreveu da trilogia'.

Compilado por: Lauri Löytökoski
Material adicional: Scott Rowley
Em maio de 2007, quatro faixas vazaram para a internet e se espalharam pelo mundo como fogo em um rastilho de pólvora: a faixa título, "The Blues", "I.R.S." e "There Was A Time". A fonte, um lutador chamado Mister Saint Laurent, se gabou online de ter conseguido enganar uns 'colecionadores' em Portugal para conseguir as músicas.
Com versões de "Catcher In The Rye", "Madagascar" e "Better" já vazadas, de repente já dava pra ter uma idéia de como "Chinese Democracy" soaria. E estava parecendo - e, mais importante, soando - bem: melhor do que qualquer outra coisa rolando por aí, de fato. No final do ano, para dar uma leve cutucada e para demonstrar sua disponibilidade (sendo essa a primeira vez que um álbum "perdido" havia se tornado disponível) - e também porque o disco deixou a todos na revista de quatro - a revista Classic Rock indicou "Chinese Democracy" como o álbum do ano de 2007.

Em meio a negociações para uma matéria (no número 116 da revista Classic Rock, sobre as experiências de Tom Zutaut em 2001), Beta Lebeis - agora a empresária pessoal de Axl - disse que eles estavam felizes de terem recebido o título de álbum do ano. Ela ainda disse: "o álbum foi finalizado antes do Natal, mas isso todo mundo sabe. Agora nós estamos negociando com a gravadora". O projeto já havia sobrevivido a duas gravadoras.

Em uma entrevista da época, Sebastian Bach falou sobre o Chinese Democracy:
Eu não consigo acreditar. Eu simplesmente não creio que, p***a, Axl Rose está cantando nas minhas gravações. Ele canta em três músicas, cara. Ele é o melhor. Simplesmente o melhor."

"O incrível no Axl é que ele é um gênio. Eu ouvi 'Chinese Democracy' e é foda, cara. Na verdade, eu canto em uma das músicas, 'Sorry'. Ele gravou material suficiente para no mínimo três álbuns, e é tudo incrível. Tem a crueza e o poder de 'Appetite for Destruction', mas também tem a grandiosidade de 'November Rain'. É tudo simplesmente bom.

Em 2008,os rumores e as notícias continuavam a surgir, e vazamentos do álbum continuaram. Em 18 de junho, um website chamado Antiquiet postou um artigo com o título "Nós temos o 'Chinese Democracy' e valeu a espera". O site ofereceu nove faixas do álbum de forma ilegal. O homem por trás do vazamento, Kevin "Skwerl" Cogill, acabou sendo preso. Dentre as faixas constavam três músicas que ainda não tinham sido ouvidas: "If The World", "Rhiad N' The Bedouins" e uma faixa conhecida apenas como "Song #2" (que mais tarde descobriu-se ser a última faixa do álbum, "Prostitute"). "If The World" era a maior surpresa, uma música de R'n'B com um ritmo funk acentuado, guitarras de flamenco, arranjos de cordas e uma fanfarronice em cima de um tema de James Bond.


Enquanto isso, o novo empresário de Axl - o peso-pesado Irving Azoff (que também empresaria os Eagles e o Velvet Revolver) - parecia ter sucesso onde outros falharam. Os boatos de um acordo de exclusividade com a rede Best Buy nos Estados Unidos eram numerosos - e se revelaram verdadeiros. Finalmente o álbum havia sido lançado. Um álbum de 14 faixas que levou 14 anos para ser feito.

Em Londres, para o Classic Rock Roll of Honour (evento no qual ele entregou a Ozzy Osbourne o 'Living Legend Award' e recebeu o prêmio 'Marshall 11' por serviços prestados à arte de se tocar guitarra), Slash estava relutante em dizer o que sentia ao ver o nome Guns n' Roses em inúmeras capas de revistas e ouvir a banda no rádio. "Está tudo bem", ele nos disse. "Não tenho nada a dizer sobre isso".

Poucos dias depois, contudo, falando de Los Angeles ao telefone, ele disse que ouviu as faixas que vazaram mas não o álbum completo: "uma coisa que vou dizer é que é um daqueles casos em que você ouve a voz dele - especialmente em uma gravação, após não ouví-la por um bom tempo - e constata que ele é um dos maiores vocalistas de rock de todos os tempos, eu tenho que dar esse crédito a ele. Eu torço para que o disco venda bem".

Créditos: Whiplash

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Slash confessa que não descarta fazer as pazes com Axl Rose

Os rumores de uma possível volta da formação original do Guns N'Roses seguem ganhando força, graças a declarações dos próprios membros da banda. Dessa vez foi Slash quem demonstrou interesse em deixar para trás os anos de desentendimento com o temperamental vocalista Axl Rose.

O guitarrista Slash disse, em entrevista à revista Esquire, que não descarta fazer as pazes com o vocalista do Guns N’ Roses, Axl Rose. Com a recente indicação do grupo ao “Hall da Fama do Rock And Roll”, tem sido especulada uma reunião da formação clássica do grupo para uma apresentação na cerimônia.

“A separação entre Axl e eu foi discreta. Mas como deram muita atenção à separação, ou se pretendemos voltar, isso se tornou um monstro tão grande que criou uma hostilidade que eu não queria para mim. Nenhum de nós dois quer ficar ‘entalado na garganta’ do outro sem motivo. Por isso, estou tentando deixar as diferenças de lado”, explicou Slash.
O guitarrista ainda confessou que se sente orgulhos pelo que o Guns N’ Roses construiu e descreveu o legado da banda como “o mais sincero do que qualquer outra que ele já viu no rock and roll”. “Quando vejo material do Guns N’ Roses, eu vejo aquele apetite e aquela atitude. Era cru e eu tenho muito orgulho disso”, completou Slash.

Recentemente, Axl Rose também comentou em entrevista que está considerando uma reunião com Slash e o baixista Duff McKagan para a apresentação.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

John Frusciante está gravando seu novo álbum solo

Em 29 de Dezembro de 2011, Truth Hurts/Share Watson postou a seguinte foto dela com John Frusciante, pouco depois de terminar uma sessão de gravação em conjunto para o novo álbum solo de John Frusciante.

Comentando sobre a foto em seu Facebook e Twitter, Truth Hurts disse:

“Finalizando outra sessão com John Frusciante anteriormente do RHCP .. Que e uma sessão e uma lição: -) bons momentos criando música! aprendi muito com este homem! Abençoado cercado pela musical. Eu o tenho na minha carreira"

Share Watson já havia escrito em seu Twitter que ela e John Frusciante estariam gravando mais uma música juntos para o novo álbum solo de John.


Para todos os #JohnFrusciante fans novamente! Ele e eu estamos indo para o estúdio na próxima semana para fazer uma outra canção para seu álbum! fiquem atentos :)

Mais Informações: Universo Frusciante

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Axl Rose: entrevista completa para o LA Times

No começo da manhã de sábado, dia 17, em Seattle, o vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose, sentou-se para uma entrevista longa e irrestrita depois do show de três horas de sua banda na noite da sexta anterior na Key Arena. Ao longo de uma hora e meia de conversa fascinante com um afiado e versado Rose, discutiram-se muitos assuntos sobre os quais os fãs têm especulado há anos.

Durante a entrevista, que foi das 2 até as 4 da madrugada em seu escuro camarim, Rose falou sobre o passado, o presente e o futuro sem se conter (tanto que tivemos que editar algumas das acusações mais pesadas que ele fez à indústria musical).

Los Angeles Times: Você pode falar sobre o show e Los Angeles no Fórum na noite de Quarta-feira?
Axl Rose: Bem, LA será interessante. Eu aguardo ansiosamente por isso. Nós nos divertimos muito em 2006. Tocamos três noites no Gibson «Amphitheatre». Mas esse ano foi muito estranho porque a indústria estava tentando nos forçar a fazer um show menor – apenas um e daí dois. Mas a real é que o som não é tão bom no Palladium – e porque iremos diminuir algo se podemos atrair mais gente? Então vamos tocar no Fórum, mas a coisa não foi feita direito. Tivemos que lutar por isso «Rose dá uma longa palestra sobre alguns executivos da indústria musical, citando nomes».

Essa turnê inteira é parte de – não que haja muito dinheiro indo para «a produtora» Live Nation ou coisa assim, mas é parte de como nós chegamos a um acordo «com o ex-empresário e executivo da Live Nation Irving Azoff». E eu poderia ter processado, mas isso empataria outras coisas, então a Live Nation não está recebendo dinheiro, nós não estamos recebendo dinheiro, mas nós estamos nos livrando da pendência, então fizemos essa turnê. Daí saímos em turnê e descobrimos que tudo que devia ser feito não tinha sido feito, e os empresários e promotores estão vendendo um show que deveria começar às 8 da noite. Eles sabiam que eu jamais faria isso.

E essa falta de divulgação é a razão pela qual estou aqui? (risos)
Sim, bem, o show já é o que é, então não é bem sobre isso. O show já está basicamente esgotado, então…

E vocês estavam falando sobre fazer um segundo show?
Bem, nós conversamos sobre isso, mas eu recebi cifras diferentes em ocasiões diferentes de pessoas diferentes, e algumas delas vieram de nosso último ex-empresário, e elas eram…, bem, daí basicamente decidimos que vamos esperar até mais tarde para fazer a coisa certa e lidar com Los Angeles, porque eu quero lidar com Los Angeles. Há lugares nos quais quero tocar. Eu quero tocar em algumas das casas, em algumas casas noturnas, lugares diferentes, por diversão, e eu quero tocar em lugares diferentes como fizemos em Nova Iorque.
E eu sei que nós podemos fazer isso em Los Angeles, mas o que acontece que as pessoas são muito boas em dizer o que você quer ouvir. Então você diz sim, sim, sim, sim e elas fazem algo completamente diferente. “Isso é incrível. Isso é uma grande idéia!” E elas fazem tudo que podem para empatar o lance e certificarem-se de que não aconteça. Isso de fato acontece. Comigo não…elas não podem fazer qualquer coisa e elas não querem fazer qualquer coisa a menos que elas sintam que vão se dar bem com um golpe. Elas não podem sentir que estão fazendo algo legítimo, e sentir esse tipo de orgulho, elas têm que sentir algo como, eu me dei bem, eu fodi eles, da dada. Essa é a vitória delas.

Todos esses empresários, eles sabem duma coisa. Eles sabem que eles podem pelo menos… vender uma turnê de reunião da banda e receber a comissão deles. Só precisam fazer uma ligação. É o trabalho de meio dia, ou de quanto tempo eles quiserem manter a guerra de ofertas rolando. Eles recebem a comissão deles e eles não se importam se tudo der com os burros n’água.

Porque, sério, você pode armar com os caras da época dos ‘Illusion’, mas a única coisa que daria certo seria com Duff e Slash, fato. Nada contra Izzy e nada contra Steven, ou algo do tipo. Steven pode querer, mas esses caras com os quais estou trabalhando agora, eles trabalham arduamente e é trabalho duro. Eu já excursionei com os outros caras e já vi o que eles têm feito desde então, e eu sei das dificuldades.

Eu não tenho ânimo para trabalhar com as pessoas que entraram na época dos ‘Illusion’. Há coisas de bastidores que foram muito, muito difíceis com diferentes pessoas. Então não seria nem uma reunião completa. E esses caras têm estado aqui por muito tempo, saiba o público ou não porque não temos feito tanto barulho assim na mídia. Tommy está na banda há 14 anos, Richard está há 11. Isso é tanto tempo quanto Duff ficou na banda. Chris está faz 11 anos, Dizzy está desde os ‘Illusion’, Frank está completando seis, assim como Bumble. Esses caras têm ficado aqui. E DJ já está indo pra três.

Além disso, nós podemos ter nossas diferenças, e todo mundo na banda pode pensar, ‘Eu não suporto aquele cara’, e apontar a um de nós, entende? Mas ao mesmo tempo, nós nos damos bem. Eu não tenho que dizer a esses caras o que fazer no palco. Eu posso sugerir algo por vezes, mas muito pouco.
Mas também fica claro que você é o chefe da banda – é a sua banda. Corrija-me se eu estiver errado, mas não seria assim com a formação original.
Ao vivo, não é realmente diferente, porque nunca houve de fato uma briga sobre o que rolava ao vivo, porque eles eram de boa com qualquer música que eu cantasse a seguir.

Parabéns pelo Rock N’ Roll Hall of Fame.
Sim, é uma viagem.

Louco pensar que já se passaram 25 anos.
Sim, uma viagem que dura 25 anos, e eu estou aqui e vivo.

Parabéns por isso também. Você pode nos dizer como você ficou sabendo?
(O co-fundador da revista estadunidense Rolling Stone e co-fundador do Hall of Fame) Jann Wenner estava animado com isso. Então eu tinha certeza que ele queria isso, porque ele estava muito animado por estar envolvido – quando eu toquei na indução de Elton John, isso foi em ’93 ou ’94? Ele estava muito animado naquela ocasião. E ele sempre foi um fã nosso, e ao mesmo tempo a Rolling Stone fez alguns dos maiores estragos da história.

Eu tenho sentimentos conflitantes quanto ao que o Rock And Roll Hall of Fame de fato é, mas ao mesmo tempo, há muita gente – os fãs – pros quais isso significa algo, e eles estão felizes. É como se você tivesse ganho o Heisman ou algo do tipo. Eu tenho gente de tudo quanto é idade – em Indiana, eu não tinha ido lá em 18 anos, e você vê gente mais idosa que trabalha na Agência Nacional de Aviação Comercial, 50 quilos acima do peso, que vão ao show e estão felizes. Eu não quero tirar isso delas.

Eu acho que em termos de… quando Michael Moore subiu ao palco do Oscar e disse o que ele disse sobre George Bush. As pessoas não querem isso em festas de premiações, mesmo se você tiver um público grande. Por um lado pode ser certo, mas geralmente sai pela culatra. Então eu não quero estragar a coisa pros outros – e apanhar (risos).
É meio que uma benção distorcida.
É muita gente fazendo dinheiro. Por que elas é quem decidem? Mas é a mesma coisa com o Grammy ou o Oscar, quem vence.

Quais são seus hábitos auditivos hoje em dia?
Eu gosto de rádio, e a vibe do que seja lá o que for – eu curto achar alguma estação obscura no painel do rádio tocando Eric Carmen às 3 da manhã, manja? Eu gosto disso mais do que colocar um disco pra tocar. Mas o rádio morreu em Los Angeles. Simplesmente morreu. Pra mim, a rádio corporativa matou o rádio e você ouve as mesmas coisas… “Carry On My Wayward Son” pode ser uma grande canção, mas há outras faixas naquele disco, e há outras faixas nos discos do Queen.

Você ouviu algo recentemente que tenha lhe surpreendido?
Tinha uma estação que estava afugentando seus ouvintes ocasionais, e foram as duas melhores semanas de música em Los Angeles que eu já escutei. Ia de “Dead on Time” do Queen para “Fingerprint File” dos Stones, até “Rockaria” do ELO, passando pro “Tema de S.W.A.T.”. Simplesmente música louca, divertida. Eu alertei todos meus amigos e todo mudo ficou tipo, “Isso!” Eu liguei pra rádio e disse, “Eu farei qualquer coisa para ajudar a promover a sua estação”. E eles disseram, “Não é uma estação de verdade. Estamos apenas dispersando os ouvintes”. Eu disse, “Mas isso é o que pega! Isso é fabuloso!”·

Implicâncias a essa altura do campeonato?
Me mata quando alguém liga para a (tradicional estação angelena de classic rock) KLOS lá do Builder’s Emporium no meio do horário de almoço e pede “Toca ‘Aqualung’ do Jethro Tull”. Tipo, pra quê pedir isso? Eles vão tocá-la de qualquer jeito. E eles vão tocar ‘Legs’ do ZZ Top. E porque tudo tem que soar velho? Eu só ouço coisas mais novas em filmes. Como em (o filme) “Drive”. Há ótimas músicas nesse lance – todo o tipo de coisa em filmes onde eu penso, “Eu nunca ouvi essa música, e eu nem sabia que ela existia”. Eu realmente sinto falta disso.

Fonte desta matéria: Site Lokaos Rock Show

G3: Live in Denver (2003)

G3: Live in Denver é um DVD ao vivo do G3 , a banda em turnê em que Joe Satriani e Steve Vai convidam outro guitarrista para vir turnê com eles. Em 2003, Yngwie Malmsteen foi o escolhido. Junto com este DVD, um álbum duplo-CD foi lançado, G3: Rockin' in the Free World. . O DVD foi gravado no Fillmore Auditorium, em Denver, em 20 de outubro de 2003. Apesar do nome na caixa do DVD, quando tocaram, o título que aparece na tela é "G3: Live From Denver" em vez de "G3: Live in Denver".

Setlist

Joe Satriani
"Satch Boogie"
"The Extremist"
"Starry Night"
"Midnight"
"The Mystical Potato Head Groove Thing"

Steve Vai
"I Know You're Here"
"Juice"
"I'm the Hell Outta Here (Feat. Tony Macalpine)"

Yngwie Malmsteen
"Evil Eye"
"Baroque 'n' Roll"
"Acoustic Guitar Solo"
"Adagio"
"Far Beyond the Sun"
"Amazing speed"

The G3 Jam
"Rockin' in the Free World"
"Little Wing"
"Voodoo Chile (Slight Return)"

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Guns N' Roses: "tínhamos Raiva e Atitude", diz Slash

Em entrevista ao Esquire.com, Slash relembrou os tempos de Guns N’ Roses e o que tornava a banda tão especial com sua formação clássica.

“Axl e eu possuíamos backgrounds completamente diferente. Por isso que formávamos uma dupla tão interessante. Quando assisto filmagens antigas, consigo ver aquela raiva e atitude que tínhamos. Cinco caras que não estavam de brincadeira. Éramos tão sinceros quanto qualquer outra das melhores bandas de Rock que ouvi. Tenho orgulho disso”.
Confira abaixo alguns trechos da entrevista:
Eu nunca quero chamar a atenção para mim, mas isso é tudo que faço.

Há pessoas que tem uma imagem de mim como sendo rude e insensível. Mas eu sou completamente o oposto, porque fui criado para não ser assim. Eu poderia tropeçar sobre mim mesmo bêbado, mas eu sempre fui atencioso.

Guitarras são como as mulheres. Você nunca vai pegá-las totalmente certo.
Risco não é uma palavra no meu vocabulário. É a minha própria existência.

Eu sou intimidado para cantar. Eu posso levar uma melodia e eu posso cobrir uma melodia, mas eu simplesmente odeio me expressar verbalmente - especialmente em forma de uma canção.

Entre os Beatles e os Stones, meu pai gostava dos Stones, por isso não foi definitivamente um gene inata que eu recebi dele.

Eu costumava pensar que Les Paul fosse uma guitarra. Eu não sabia que ele era um cara real. Quando cheguei a conhecê-lo, descobri que se você está realmente obcecado, ele era o cara que você gostaria de ser. Ele estava sempre tentando encontrar uma resposta para o que estava procurando em sua mente. Ele, sozinho, criou o que eu considero "música popular".

É uma busca constante para encontrar a harmonia, para se conectar a ela, onde tudo o que você quer que saia dela. Esses momentos são raros, eles são como drogas: Depois que você passa sobre eles, você constantemente os quer.

Músicos realmente nunca falam sobre música.
Minha avó era a última pessoa a me chamar de Saul. As pessoas que me chamam de Saul são fãs que querem ter essa conexão pessoal. Eu não sei o que é a psicologia por trás disso. Mas eu estou supondo que eles querem ir além Slash.

Nenhum interesse. Eu não digo aos meus filhos sobre aqueles dias. Um deles tem sete. O outro tem nove anos. Um deles realmente gosta de skate. Eu olho para ele e me vejo, e eu sou como, "basta fazê-lo, cara!"

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Oficial: Van Halen anuncia turnê em 2012

Nesta segunda-feira, o Van Halen finalmente confirmou os rumores sobre seu retorno aos palcos. O grupo divulgou um vídeo em seu site oficial em que anuncia que os músicos farão uma turnê mundial em 2012.

Ainda não foram divulgadas as informações sobre locais e datas da excursão. O quarteto apenas confirmou que os ingressos começarão a ser vendidos a partir do dia 10 de janeiro. Além da turnê, os músicos irão lançar um álbum de inéditas. O disco, que foi produzido por John Shanks, marcará o retorno do vocalista Dave Lee Roth, depois de 27 anos sem gravar um álbum com o Van Halen.

Além de Lee Roth, a formação do Van Halen para o disco e para a turnê conta com os irmãos Eddie e Alex Van Halen e o baixista Wolfgang Van Halen, filho de Eddie.



Enquanto nada foi confirmado como a data de lançamento do próximo disco do Van Halen, um gráfico que está sendo usado (veja ao lado) "2.7.12" foi divulgado. O primeiro single? O álbum completo? Devemos saber em breve.

O novo registro do Van Halen foi produzido por Ross Hogarth e é o álbum da banda full-length, primeiro com o vocalista David Lee Roth desde o lançamento do 1984 (que foi emitido no último dia de 1983).

domingo, 25 de dezembro de 2011

Zakk Wylde: falando sobre suas memórias de Natal

Steven Rosen da Ultimate-Guitar.com conduziu uma entrevista com Zakk Wylde  falando sobre o Natal. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Ultimate-Guitar.com: Você já se vestiu de Papai Noel?
Zakk: Não, eu não fiz isso ainda. Nós nunca fizemos isso em minha família, mas fizemos outras coisas para as crianças: levávamos eles para dar cenouras a renas. Agora meus filhos estão na faculdade, mas eles vão se lembrar disso: 'Eu não posso acreditar que meu pai fez isso tantos anos atrás'. Tenho orgulho disso.


Ultimate-Guitar.com: Você acreditava em Papai Noel quando criança?
Zakk: Sim, claro! Era incrível. Meus pais nunca permitiam que matassem o Natal, e sendo um pai agora é sempre incrível passar o Natal com as crianças e tudo mais.

Ultimate-Guitar.com: Você já ganhou uma guitarra de Natal?
Zakk: Não, eu acho que a primeira coisa desse tipo que tive foi um violão ou algo assim. Você sabe, a primeira guitarra é como um carro - você vai comprar qualquer coisa, porque você não conhece quais são os melhores. A menos que você tenha alguém que entenda do assunto para ir com você, um exemplo: "meu sobrinho quer começar a tocar guitarra." E eu fico tip, "Cara, deixe-me ir lá com ele e certifique-se que ele está recebendo realmente uma guitarra decente, pra que depois de uma semana ele não venha dizer: 'essa guitarra é uma merda. Eu não quero tocar guitarra'".

Ultimate-Guitar.com: Qual foi o seu presente favorito?
Zakk: Lembro-me em um ponto eu realmente queria que o boneco "Six Million Dollar Man" (risos). Fiquei em cima da minha avó e minha tia, porque elas sabiam que eu queria aquela coisa. Fui até minha avó e eles disseram: "Papai Noel deixou algo aqui para você." Eu abri, e era naquela hora o menino mais feliz do mundo, por que eu tinha o "Six Million Dollar Man”.

Ultimate-Guitar.com: Quando você estava na escola você cantou no coral de natal?
Zakk: Não, eu não participei de coros ou qualquer coisa assim. Ou talvez eu pudesse ter feito no jardim de infância. Mas não quando fui ficando mais velho. Eu tive aulas de música e teoria, mas foi no ensino médio.

Ultimate-Guitar.com: Qual é a sua memória mais selvagem de Natal?
Zakk: Lembro-me de uma turnê com o Ozzy e com Rob Zombie. Tinha um Papai Noel em um crucifixo e depois o crucifixo pegou fogo. Tinha umas tochas de fogo de uns nove metros de altura. E tudo que eu lembro foi que antes de tocarmos "Crazy Train" no final do show, de repente, olhamos para o lado e o cenário todo estava pegando fogo! Eu pensei "Que merda está acontecendo?" E eu perguntava pro pessoal da produção “Porque esta porra de coisa está incendiando o cenário de Natal?” e responderam “Só para ver a porra do olhar de pânico e terror em 'todo mundo”. Hoje me sento à mesa de Matal e fico rindo muito disso!

Leia a entrevista completa no site da Ultimate Guitar:
http://www.ultimate-guitar.com/interviews/interviews/zakk_wylde_democracy_in_the...

Créditos: Whiplash

Dio: autobiografia do vocalista será lançada em 2013

Em entrevista ao The Blairing Out With Eric Blair Show, Wendy Dio revelou que o livro Rainbow In The Dark: The Autobiography Of Ronnie James Dio, sairá em 2013, via MTV Books. “Tenho que entregar o material dia 15 de janeiro. Estou escrevendo as últimas páginas e juntando todas as fotos. Sairá em um ano e meio”.

Sobre a possibilidade de existir material inédito de Ronnie ainda dos tempos de Black Sabbath, a ex-esposa e empresária confirmou a existência. “Mas isso é outra história, pois há mais três managers envolvidos. Temos que sentar e discutir, mas sei que dará certo, especialmente se for uma ação de caridade”

Com quase cinco décadas de sucesso mundial e as vendas de álbuns para dezenas de milhões de pessoas o homem do, Rainbow, Dio, Black Sabbath, e, mais recentemente, Heaven & Hell, Ronnie James Dio pegou o microfone, subiu ao palco, e liderou um movimento cuja influência repercute até hoje.

Ronnie era uma pessoa muito especial", disse Wendy. "Não só era um vocalista incrível, era um compositor incrível, ele era uma pessoa incrível, como ser humano. Ele amava as pessoas. Ele amava seus fãs. Ele ouvia quando as pessoas falavam com ele. Ele era apenas uma pessoa muito, muito especial. Ele foi levado cedo demais de nós... Eu acho que ninguém nunca disse uma palavra ruim sobre Ronnie.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Chinese Democracy 2006: Mais promessas de lançamento

Em 13 de janeiro, Axl foi à festa de lançamento da nova turnê do Korn no Hollywood Forever Cemetery, e deu suas primeiras declarações à imprensa em mais de três anos. "As pessoas vão ouvir música este ano", disse o vocalista. "Estamos trabalhando em 32 músicas, 26 delas já estão quase prontas." A revista Rolling Stone noticiou que 'dentre as favoritas de Rose estão músicas como "Better", "There Was a Time" e "The Blues".

Compilado por: Lauri Löytökoski
Material adicional: Scott Rowley
Em fevereiro, Axl foi à festa da empresa de lingerie Victoria's Secret, na qual Richard Fortus se apresentou. De acordo com o New York Times, "o roqueiro de tranças estava tão ansioso para entrar no clube que ofereceu aos donos um pequeno suborno - uma audição exclusiva de seu novo álbum, 'Chinese Democracy'."O DJ colocou o CD e Axl ficou insistindo para que ele tocasse uma das músicas repetidas vezes. "Todos", segundo foi noticiado, "ficaram surpresos com a qualidade do material."

Para uma festa de backstage para o trio de blues The Big Damn Band, de Indianápolis, Axl levou um CD com várias músicas de "Chinese Democracy", novamente afirmando que o novo trabalho seria vendido como uma coleção de 3 CDs. Em meados de abril foram anunciados quatro shows de aquecimento no Hammerstein Ballroom, em Nova York. Os shows ocorreriam entre 12 e 17 de maio. Enquando isso a banda procurava um substituto para Buckethead.

Os quatro shows serviram para introduzir Bumblefoot como o novo guitarrista. Axl fez uma aparição na rádio KROQ e anunciou que a banda se apresentaria no festival Inland Invasion, em 23 de setembro.

DJ: "O CD sai ainda este ano?"
Axl: "Sim, com certeza.

“É um álbum muito complexo”, explica Rose. “Estou tentando fazer algo diferente. Alguns dos arranjos lembram Queen. Algumas pessoas dirão que isso não se parece com Axl Rose, isso não soa como Guns N' Roses’, mas você gostará pelo menos de algumas faixas nele”,

Enquanto isso, o trabalho de estúdio continuava. Disse Merck: "supostamente nós deveríamos terminar o álbum em maio, antes do início da turnê. Nós mandamos nossos engenheiros de som para Nova York, onde esperamos por mais de um mês pela musa, que nunca apareceu. Temos material quase pronto que dá pra encher uns dois álbuns", Axl disse a Eddie Trunk, "e a maioria dos vocais já foi gravada. E há mais metade de um álbum na qual estamos trabalhando. Tem músicas em que ainda estamos mexendo, quer dizer, nós gravamos por volta de dois e meio, três álbuns. Ainda vai ter coisa que vai pular do um para o dois."

Algunas músicas, contudo, aparentemente foram reservadas para o primeiro álbum. Um press release oficial dizia: "nas quatro noites (no Hammerstein Ballroom), o público foi apresentado a quase metade do novo álbum da banda, Chinese Democracy, com performances de 'Chinese Democracy', 'Better', 'There Was a Time', 'Madagascar', 'IRS' e 'The Blues'."

Em Newcastle, em 19 de julho, o show terminou mais cedo em razão de objetos atirados ao palco. Fora esse incidente, a turnê prosseguiu sem maiores problemas, com a mudança mais memorável acontecendo no final.

Como foi dito em um press release: "o Guns n' Roses completou sua turnê européia na noite passada com o segundo show lotado na Wembley Arena, em Londres. O último show em Wembley quase não aconteceu em razão do vocalista Axl Rose ter sido diagnosticado com pressão baixa e baixo nível de açúcar no sangue na manhã de domingo. Ele ficou doente após fazer dois shows no sábado à noite, um deles um show surpresa semi-acústico."

"Rose ficou doente algumas horas depois do final da performance de 75 minutos, com um médico sendo chamado a seu quarto de hotel. Ele conseguiu terminar o set de duas horas até a última música - 'Nightrain' - e desmaiou. O microfone foi entregue a seu amigo, Sebastian Bach, que foi para o bis e cantou 'Paradise City'."

A primeira turnê européia completa em mais de 15 anos havia terminado.
Em 23 de setembro Axl deu uma festa em sua mansão após o show da banda no festival Inland Invasion e tocou o álbum inteiro para seus amigos à beira da piscina, incluindo Sebastian Bach.

É um álbum bem legal", disse Bach. "Tem uma música chamada 'Sorry' que é quase que um doom metal, com um vocal bem limpo do Axl sobre um ritmo lento, massacrante, que tem um clima bem malvado. Não consigo tirar essa música da cabeça." De acordo com Merck, a recepção positiva pareceu estimular Axl: "Axl reapareceu e teve dois ou três dias bastante produtivos."

Quanto ao álbum, um press release disse: "o único comentário neste momento é que faltam 13 terças-feiras para o final do ano." Merck seguiu essa linha de pensamento: "O álbum sai este ano", disse ele em outubro. "Ainda faltam 10 terças-feiras até janeiro. O álbum sai em uma delas."
Talvez até saísse em alguma das lojas anunciadas: "eu não sei se vamos anunciar uma data de lançamento", disse Mercuriadis. "Quem sabe você entra na loja de discos de sua preferência numa terça-feira dessas e acha o disco." Alguns meses depois, Merck se desculpou por seus "comentários brincalhões".

Axl, por sua vez, deixou no ar que talvez toda essa conversa sobre o lançamento do álbum tenha sido usada "como uma ferramenta pelos empresários para vender a turnê para vários promotores, e se fosse esse o caso, foi obviamente injusto com eles." O dinheiro certamente estava contado, já que o próprio Merck comentou: "(no começo de outubro) eu seriamente pensei em adiar o começo da turnê, novamente, já que o álbum era de suprema importância mas... Nós precisávaos do dinheiro para conseguir completar o álbum e manter a banda viva."

Merck estava de saída. "O último show em que Merck apareceu foi em Halifax, em 20 de novembro", disse Beta Lebeis, assistente de Axl e futura empresária pessoal. "Merck foi dispensado antes do dia de ação de graças."Em 15 de dezembro de 2006, Axl postou uma carta aberta no website oficial do Guns n' Roses, falando mal de seu ex-empresário e afirmando que "um senso geral de falta de respeito do empresariado para com a banda e a equipe de apoio e para a experiência de cada um... Resultou, infelizmente, no final do envolvimento empresarial de Merck Mercuriadis comigo e com o Guns N' Roses."

"Leva aproximadamente oito semanas para que um álbum esteja nas lojas, a partir do momento em que ele é entregue à gravadora. Por sabe-se lá qual razão, parece que foi equivocadamente divulgado pelo empresariado que esse período de tempo poderia ser condensado para três semanas. Nós gostaríamos de anunciar como data provisória de lançamento o dia 6 de março."
Sebastian Bach mais tarde afirmou que Axl insistiu para que ele gravasse vocais para "Sorry" e que ele os gravaria no primeiro dia de 2007.
Durante o show realizado pelo Guns N' Roses no dia 18 de maio de 2006, no Hammerstein Ballroom de Nova Iorque, a banda contou com um apoio mais que especial: o ex-guitarrista Izzy Stradlin, que subiu ao palco e tocou três canções junto a Axl e companheiros: "Think About You", "Patience" e "Night Train".

Esta foi primeira vez que Izzy tocou com o grupo desde 1993, quando substituiu Gilby Clark em alguns shows.

Créditos: Whiplash

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Guns N' Roses: Axl fala sobre a reunião da formação original

O vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose, disse que pode vir a tocar com a formação original da banda na cerimônia do Rock And Roll Hall of Fame.

O vocalista, que é o único membro da formação original ainda na banda, também disse que estava relutante em juntar a antiga formação devido à pessoas querendo juntar dinheiro às suas custas.

O cantor declarou ao LA Times: "Eu não tenho uma opinião formada sobre o que o Rock And Roll Hall of Fame realmente é, mas ao mesmo tempo, isso signfica muito para os fãs e eles estão felizes. Então eu não quero tirar isso deles."

Ele adicionou: "Todos esses empresários, todos eles querem apenas uma coisa: vender uma tour de reunião da banda e ganhar a sua comissão. É só uma ligação. É um trabalho de meio-período, ou qualquer seja o tempo em que eles quiserem que essa guerra de ofertas continue. Eles recebem a sua comissão e não ligam se tudo der errado."

Ele ainda disse que se a banda se reunisse, ele não chamaria o baterista original Steven Adler, que teria declarado recentemente ter dúvidas se a antiga formação realmente se reuniria, e o guitarrista base original Izzy Stradlin. Surpreendentemente, porém, ele disse que ele consideraria juntar forças com Slash apesar das diferenças entre eles e com o baixista Duff McKagan, que tocou recentemente com a banda em alguns shows.

"A única coisa que valeria seria a presença de Duff e Slash na verdade," explicou. "Não é nada contra Izzy e não é nada contra Steven, ou algo do tipo. Steven pode até querer isso, mas, os caras com quem eu estou trabalhando agora, eles realmente estão trabalhando muito duro e não é algo fácil. Eu já excursionei com os outros caras e eu acompanhei o que eles fizeram desde então, e eu sei a dificuldade de tudo isso. Então na verdade não seria uma reunião completa."

Ele também explicou que nunca se deu muito bem com Slash desde que a banda começou, devido a uma disputa de poder. "Na verdade era uma briga entre Slash e eu," adicionou. "Izzy também fazia algo parecido, mas a briga entre eu e Slash começou no dia em que o conheci. Ele entrou, tirou o meu disco , colocou o dele e me queria em sua banda. E eu não queria entrar na banda dele. Nós tivemos essa luta desde o primeiro dia."

Fonte(em inglês):http://www.nme.com/news/guns-n-roses/61104

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Jon Bon Jovi: vocalista tira foto para desmentir rumores sobre sua morte

O músico Jon Bon Jovi colocou fim aos rumores sobre sua morte ao publicar uma foto sua no Facebook oficial da banda Bon Jovi. Na imagem, ele aparece em frente a uma árvore de Natal segurando um cartaz com a data desta última segunda-feira (19) e com os dizeres "O céu se parece muito com Nova Jersey".

Os rumores afirmavam que Jon Bon Jovi havia morrido em decorrência de uma uma parada cardíaca, e que seu corpo teria sido encontrado em coma pelos paramédicos em um hotel, de acordo com informações do site The Hollywood Reporter. A falsa notícia se espalhou pela internet a ponto de colocar o músico na lista Trending Topic do Twitter.

Doug Aldrich: guitarrista fala sobre David Coverdale e Ronnie James Dio

Jeb Wright, do Classic Rock Revisited, entrevistou o guitarrista Doug Aldrich, Whitesnake/ex-Dio. Seguem abaixo, trechos da conversa.

Classic Rock Revisited: Você se sente confortável quando dizem que é um dos melhores «guitarristas» por aí hoje em dia?
Doug: Jimmy Page e Jeff Beck ainda estão aí tocando pra caramba; eles são os grandes. O Eric Clapton ainda está tocando. Acabamos de perder Gary Moore, que era um dos melhores. E daí você tem o Michael Schenker e o Uli Roth… todos esses daí são mestres da guitarra. Eu agradeço muito o que você está dizendo mas eu na realidade não me sinto à vontade com elogios. Eu sei que há certas coisas que eu faço bem e apenas tento fazê-las no melhor das minhas habilidades. Eu estava trabalhando em uma música com meu camarada Derek Sherinian, que é o tecladista do Black Country Communion. Em dado momento ele vai fazer outro disco solo. O Derek é um músico loucamente talentoso. Nós fizemos essa música e ele a criou e me mandou de volta. Ele veio e estava tentando me fazer tocar uma parte com ele e eu fiquei tipo, "Cara, isso é difícil. Eu não consigo. Eu posso fingir e fazer isso do meu jeito mas eu não consigo fazer como você". Ele não se importou com isso mas isso só mostra que eu tenho de fazer as coisas do meu próprio jeito. Quando eu faço as coisas assim eu consigo segurar as pontas.

Classic Rock Revisited: O que você tem a dizer sobre a intensidade do David Coverdale?
Doug: Para mim, honestamente, não estou dizendo isso porque eu trabalho com ele, a primeira vez que ouvi o David Coverdale cantar eu soube que era o tipo de voz que eu queria em um vocalista. Ele tem a maior voz e um tom gigantesco. É tipo como o som do Eddie Van Halen na guitarra, vocalmente – o David é tão especial assim. Na última turnê, nos até cancelamos algumas datas, mas a voz do David está novamente a 100%. Você nunca sabe realmente como alguém é até estar trabalhando com essa pessoa. Tentar captar a voz do David em um microfone pequeno é algo que não dá para acontecer. Eu nunca disse isso antes, mas você pode botar um microfone próximo a um amplificador e conseguir um som do que está se passando, mas você não consegue o som real todo. Quando você ouve o David Coverdale cantar no estúdio, em um microfone, você percebe que voz gigantesca ele tem. O Ronnie James Dio também tinha uma voz gigantesca.


Classic Rock Revisited: Tenho de te perguntar sobre o Ronnie James Dio. Ele foi fundamental em sua carreira quando te contratou para estar na banda dele. Diga-me como foi perder o Ronnie.
Doug: Eu vi que o Heaven& Hell tinha shows marcados para 2010 e pensei que ele estivesse melhor – foi isso que tornou a coisa tão difícil. Eu mantinha contato com o Ronnie mais para falar sobre esportes do que sobre música. Ele amava o New York Giants. Era temporada de jogos quando ele adoeceu. Ele me pediu para fazer uma turnê no final de 2009. Eu disse que se ele pedisse ao David e ele concordasse seria um prazer. Quando ele adoeceu, eu tentava conversar com ele sobre coisas divertidas, como futebol e tal, ao invés de sobrecarregá-lo com perguntas sobre a saúde dele. Eu só perguntava como ele estava e ele dizia, "Essa coisa é um pé no saco mas estou melhor". Eu recebi uma mensagem quando estava fora me dizendo que ele estava muito doente e eu liguei para a Wendy «Dio» na mesma hora e ela me disse que ele não ia aguentar. Eu disse "Estou voltando amanhã. Você acha que ele aguenta até amanhã?" Ela disse "Ele definitivamente quer te ver mas você tem de vir." Eu estava tão preocupado que falei para minha esposa para pegar o bebê e fui ver o Ronnie. Eu agradeço tanto por ter feito isso. Ela disse a ele que nós o amávamos e ele piscou para ela e então sabíamos que ele tinha entendido. Eu não cheguei a dizer adeus pois ele faleceu antes que eu conseguisse chegar lá. Foi uma enorme perda para o metal. Eu tenho muita sorte de tê-lo conhecido e passar um tempo com ele, além de tocar música com ele.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ozzy: Zakk Wylde foi dispensado por conta de bebedeira


Apesar de os motivos nunca terem sido bem esclarecidos para a dispensa do guitarrista Zakk Wylde da banda de Ozzy Osbourne — em uma ocasião Ozzy alegou que sua banda estava soando demais como o Black Label Society, grupo liderado por Wylde, noutra que simplesmente precisava mudar de guitarrista —, aos poucos a verdade vai tomando forma. Em entrevista à revista inglesa Classic Rock, Ozzy afirmou que estava difícil trabalhar com uma pessoa que a todo momento estava alcoolizada. Confira os principais excertos da entrevista abaixo:

Classic Rock — Há algum material de seu trabalho, ‘Scream’, que saiu das sessões de gravação de ‘Black Rain’ [lançado em 2007] que Zakk tenha composto?
Osbourne — Não. Quando Zakk chegou estávamos começando a compor o novo trabalho, mas ele ainda estava bebendo muito. Até aí, tudo bem. Mas quando você está sóbrio e tem alguém ao seu lado balbuciando coisas sem sentido em seu ouvido, não é legal. Zakk é um grande guitarrista e eu o amo. Adoro o modo como ele toca. Mas, no fim das contas, chegamos a um ponto que tínhamos que encontrar outro guitarrista. Não porque apenas desisti de trabalhar com Zakk, mas para mim era árduo estar ao lado de uma pessoa que bebia com tanta intensidade. Ouvi dizer que ele não tem bebido mais. Não sei se isso é verdade ou não.

Classic Rock — Como estão as coisas entre você e Zakk?
Osbourne — Jamais o criticarei. Somos bons amigos, somos como uma família. Acho até que parcialmente parte desses problemas também foi culpa minha, porque Zakk estava com sua própria banda, em sua própria turnê e me ajudando quando voltava. Em nossa última turnê, ele estava com sua própria banda abrindo o show, e depois estava de volta para fechar a noite com a minha banda e isso é bem difícil de se fazer. Já estava pensando em procurar outro guitarrista, mas sempre adiava tal decisão.

Classic Rock — Em algumas entrevistas você chegou a dizer que sua banda estava soando demais como o Black Label Society.
Osbourne — E muito! Mas isso não é uma surpresa, porque Zakk é o BLACK LABEL SOCIETY. Adoro o modo como ele toca, ele é um dos grandes. Mas o bebida estava começando a afetá-lo demais. Não podia assisti-lo morrer. Em um modo um pouco doente de se ver a situação toda, para mim foi até bom presenciar isso porque era assim que eu estava, e ficando cada vez pior. Acredite em mim, se eu começasse a beber agora você pensaria: ‘Que porra, isso está errado. Tenho que sair daqui!’. Era mais ou menos assim que eu me sentia ao estar próximo do Zakk.

Classic Rock — E o que o fez escolher Gus G.?
Osbourne — Havia alguma coisa nele que brilhou em mim. Ele é um grande músico, e ainda quero gravar alguma coisa do zero com ele, porque muito desse álbum já estava feito quando ele chegou. Há uma parte de Gus que eu ainda desconheço. Nunca trabalhei com ele em tempo integral na estrada. Fizemos alguns shows beneficentes juntos em Los Angeles. Quando você trabalha e vive com uma pessoa na estrada, é quando sempre descobre as merdas estranhas sobre a pessoa.

Classic Rock — O quanto Gus é diferente de Zakk?
Osbourne — São mundos a parte! Zakk é um músico que já se estabilizou por seus próprios méritos. Eu disse ao Gus: ‘Você tem grandes caras para seguir’. Realmente espero que os fãs lhe dêem a devida chance e que se lembrem que em um dado momento Zakk também foi o ‘cara novo’.

Créditos: Whiplash

domingo, 18 de dezembro de 2011

Van Halen: trecho de nova biografia de Eddie

Trecho do novo livro sobre Eddie Van Halen, intitulado Edward Van Halen: A Definitive Biography.

Por Kevin Dodds

Capítulo 14 :Relações Públicas
A turnê de Diver Down, apelidada de ‘Hide Your Sheep tour’, foi a maior turnê do tipo até hoje com mais de 170 toneladas de equipamento para montar o palco. A turnê não começou até julho – muito mais tarde ano adentro do que as turnês anteriores. No dia 30 de julho, em Louisville, Ed deu uma entrevista de mais de uma hora para o jornalista Jas Obrecht, que ainda estava escrevendo para a revista Guitar Player na época. As fitas completas, sem edição, daquelas entrevistas revelam alguns exemplos impressionantes de como estava a cabeça de Eddie naquele tempo. As fitas foram na verdade roubadas de Obrecht, as únicas dentre mais de 800 entrevistas que ele tinha conduzido. Edward e Obrecht ficaram bem incomodados pelas fitas terem vindo a público pela internet. Jas tentou sem sucesso que a entrevista fosse removida por várias vezes, mas elas não desaparecem, estamos no século 21.

Através de mensagens trocadas com Obrecht, ele permitiu que eu usasse um pouco do que já havia sido perdido. Parte da entrevista transcrita abordava problemas com Dave com uma objetividade que nunca havia sido revelada por 25 anos:

EVH: “Cathedral”, eu a tenho tocado, tipo, por mais de um ano, e eu queria colocá-la em um disco… só que Dave veio com, uhh, Dave disse… ”Chega dessas porras de solos de guitarra.” Entende?

Obrecht: Ele é louco…

EVH: Não, o que quero dizer é que ele – ele está com o ego inflado. Ele sempre esteve… mas uh, ele apenas disse, “Que se foda isso, cara. Chega de solos.” E uh, Ted não sabia que era assim que Dave se sentia. E então um dia quando Dave não estava lá, eu disse, Ted, o que você acha disso? E o que você acha disso outro? Você sabe, eu toquei ‘Little Guitars’, a introdução, o trecho de flamenco, e “Cathedral” e ele manda, “Me Deus! Por que caralhos você não me mostrou isso antes?!” E eu expliquei a ele, Dave apenas disse, “Fodam-se essas merdas de guitar hero, a gente é uma banda.” Então Ted só disse, “Foda-se o Dave.” Então nós a gravamos assim mesmo.

Isso parece corroborar com a história de Valerie sobre como Dave maltratava Eddie depois dele ganhar o prêmio de guitarrista do ano de 1980. Se Dave estava preocupado que Eddie começasse a fazer as coisas a seu modo, em retrospecto ele tinha todo o direito de temer tal coisa.

Antes de eles saírem em turnê, Edward recebeu uma ligação tarde da noite do famoso produtor Quincy Jones que estava produzindo ‘Thriller’ pela maior parte de 1982. Ed a princípio achou que a ligação era um trote e desligou o telefone. O amigo de Eddie, Steve Lukather do Toto, era o guitarrista principal na faixa ‘Beat It’. A certa altura, a ideia era trazer Edward Van Halen para dar um toque único ao poderoso hino de Michael Jackson. O próprio Jackson se esforçou em compor o que ele descrevia como “o tipo de música que eu compraria se eu quisesse consumir rock…era assim que eu a via e queria que os fãs curtissem pra valer – tanto os do colegial como os da faculdade.“

Deram um esboço da faixa para Eddie e sugeriu que novos arranjos fossem feitos para se encaixarem melhor na parte do solo. Ed era verdadeiramente fora de seu habitat no lendário estúdio de Quincy – o completo oposto do estilo Van Halen. Sabe lá Deus quantos canais separados estão na versão final de ‘Beat It’. Mais uma vez, tal como tantas outras vezes antes, entrou pro folclore que o solo tinha sido gravado em um ou dois takes ou montado na mesa com pedaços de dois ou três takes. Verdade ou não, com certeza ninguém sabia do impacto que o solo de Eddie, dos trinta segundos dele, teria no mundo da música quando ele foi gravado. Enquanto isso, a participação de Eddie era mantida em segredo e assim ficaria por cerca de um ano. Ele não disse a ninguém sobre aquilo. Na época, Eddie afirmava que simplesmente não achava ter feito grande coisa.

De quem é a banda?
Ao longo da turnê durante o outono de 1982, Edward sentiu que seu controle sobre a banda estava escorregando permanentemente para Dave. Uma sessão de fotos para a revista Life em setembro daquele ano foi acertada pelo solteiro David, e os outros membros casados concordaram. Por sugestão de Dave, o ensaio foi lotado de imagens lotadas de conotação sexual e baixaria rock k’ roll. Era a imagem padrão do Van Halen que a banda tinha no início, exceto que agora metade da banda era casada, então a imagem não representava necessariamente a realidade da situação. Mas Van Halen era uma marca muito valiosa, e Dave sabia exatamente o que o público queria.

Entretanto, a esposa de Eddie não era uma desconhecida. Ela era uma celebridade estelar nesse tempo, e a sua imagem de boa moça estava sendo danificada pela imagem do Van Halen. Em algum ponto, isso não estava sendo engolido por alguém, e Ed e Valerie foram convidados para o programa Entertainment Tonight para salvar a imagem de Valerie através da óbvia ‘suavização’ de Edward. A narração da escalada inicial do programa deu uma clara indicação do que estava por vir: “As probabilidades de um casamento entre celebridades estão bem escassas hoje em dia, especialmente se considerarmos as longas jornadas de trabalho e o tempo que casais passam separados…eles parecem vir de planetas diferentes. Então quando esses dois ídolos da juventude decidiram se casar um ano atrás, muitos de seus fãs e amigos disseram que não daria certo.” Se jamais houve alguma manobra escancarada de relações públicas na mídia, foi essa, com Eddie e Valerie sendo entrevistados em suéteres brancos combinando um com o outro em um sofá em frente a uma lareira. Além disso, a entrevista exibiu uma imagem claramente forçada de Edward fritando panquecas na cozinha enquanto Valerie ria assistindo à cena. Eles também ficam de chamego com dois filhotes de gato. As celebridades vão pro Entertainment Tonight para fins de relações públicas, especialmente se o único assunto for o estado de seus casamentos. A entrevista trouxe, dentre todo o segmento, os seguintes trechos transcritos:

Entrevistador: vocês dois parecem ser tão diferentes. Valerie, você faz o tipo comportadinha e o mundo do rock parece ser tão insano.
Valerie: É isso – você disse a palavra-chave – parece ser. Digo, eu já vi mais gente louca no mundo da TV do que vi nesse. Você entende.
EVH: Eu fecho com isso.

O entrevistador sugeriu que seus estilos de vida eram bem incompatíveis e que havia relatos de que seu breve casamento já estava azedando. Valerie ficava exasperada por algumas revistas e jornalistas chegarem ao ponto de tentar separar o casal aparentemente feliz. Ela afirmou que eles eram gente normal até onde ela entendia, o que era uma idéia que ela não achava que os outros pudessem acreditar ou processar em suas cabeças.

Em outro programa de televisão sensacionalista, o PM Magazine, o casal de novo ficou na defensiva sobre seu casamento em uma entrevista com a «então futura esposa do ator Arnold Schwarzenegger» Maria Shriver. Valerie mais uma vez expressou frustração por ter que repetir de novo e de novo que eles eram muito bem casados. “A potencial incompatibilidade deles era reforçada pelas referências a ela como a ‘Valeria puramente Estadunidense” e o ‘Todo elétrico Eddie.’ Edward disse que ele era muito mais feliz estando casado e tendo um lar do que ele era estando constantemente na estrada em hotéis como endereço permanente.

Quando Shriver mencionou que a crença geral de que “a vida de um astro do rock gira em torno de groupies, bebida, altas horas e drogas pesadas’, o seguinte diálogo se deu:

Maria Shriver: Mas isso se aplica a Edward Van Halen?
Edward: Adivinha? Não.
Maria Shriver: Não. Nada disso tudo…?

Edward: As altas horas e a bebida, talvez sim.
Maria: Mas e as groupies…
Edward: Claro que não! Eu sou casado. Eu não faria isso.
Valerie: Eu espero que não.

Isso fez parte de um esforço programado para atenuar a imagem pública de Ed, assim como para retratar Valerie não como uma moça ingênua de 15 anos, mas uma mulher de 21 anos e casada, de modo a responder a notícias dos tablóides criticando a tal ‘incompatibilidade’ do casal. Edward parecia no limite e defensivo «e aparecendo na televisão fumando e bebendo».

[...]
Fonte: Site Lokaos Rock Show

sábado, 17 de dezembro de 2011

Guns N' Roses: Duff McKagan sobe ao palco novamente

Assim como já havia acontecido ano passado em Londres, Duff McKagan subiu ao palco com o Guns N' Roses para executar "You Could Be Mine". O seu grupo, Loaded, abriu para a trupe de Axl ontem na Key Arena em Seattle. Hoje repetem a dose em Vancouver.

Na mais recente edição de sua coluna, McKagan afirmou sobre a possibilidade de abertura para sua antiga banda. "Eu estava relutante de alguma forma para fazer isso. Eu amo esse cara (referindo-se vocalista e único membro remanescente original, Axl Rose), mas tive a sorte de ficar de fora da briga.

"Mas essa briga é apenas uma briga. E agora eu estou realmente muito animado para ver o meu velho amigo. Sua banda é o melhor grupo de rapazes, e eu vou estar em casa depois de tudo. O KeyArena irá balançar. .. e espero que todos apareçam.

O Guns N' Roses será introduzido no Rock And Roll Hall Of Fame o que levou a especulação sobre se o evento pode levar a uma reunião da formação original da banda. McKagan admitiu no mês passado em uma entrevista que ele não tinha uma imagem real de uma reunião da formação original, dizendo: "Eu não posso. Não posso imaginá-la. Seu palpite é tão bom quanto o meu. Não há imagem."

"Mas isso ficou muito claro para mim que os fãs do GN'R me deixaram muito motivado para a nossa banda ter entrado no Hall Of Fame ." Todos os fãs são muito importantes para mim, e, assim, recebendo este Rock And Roll Hall Of Fame aceno uma vitória para eles. E por isso estou profundamente honrado e me sinto muito bem com esse negócio todo. Obrigado a todos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Chinese Democracy 2005: Sem novidades no Front

No começo do ano foi anunciado que o Sanctuary Music Group - do qual o empresário do Guns n' Roses, Merck Mercuriadis, era presidente - havia assinado um contrato com Axl Rose no valor de 10 milhões de dólares.

Compilado por: Lauri Löytökoski
Material adicional: Scott Rowley

No final de janeiro, Tommy Stinson informou que o álbum estava próximo de ser finalizado e estava sendo mixado. Havia rumores de um lançamento no final da primavera do hemisfério norte, seguido de uma turnê. No fim de fevereiro, a loja HMV divulgou o dia 25 de maio como data de lançamento. No final de maio, uma nova data, em setembro, surgiu.

"Axl ainda está terminando os vocais do álbum e eu ouvi rumores de que o lançamento ocorrerá antes do final do ano", disse Richard Fortus.

O guitarrista teria enviado um email para um fã do Guns N' Roses que, assim como a grande maioria dos fãs, estaria frustrado com a demora pelo lançamento do "Chinese Democracy", onde o músico também dá a entender que tal demora o afeta.

"Claro que estou cansado de esperar. Porém existem muitos distúrbios externos que criam dificuldades imensas para que finalizemos esta gravação.

Nós, como banda, concordamos em não falar sobre isso para outros.Basicamente, esta banda (e sim, é uma BANDA), quer saber de música. Não quer saber de nossas vidas pessoais, desculpas, dramas ou perspectivas.

Esta banda existe ainda somente para a música. Não por dinheiro ou egos. Nós gostamos daqueles fãs que ainda estão esperando, e nos apoiando. Eu sei que isto é uma baita experiência para todos nós (fãs e banda tambem). E também observo que nós temos perdido muitos, muitos fãs pelo caminho. Eu somente espero que aqueles que ficarem conosco não se desapontem".

A harpista Patti Hood, que havia tocado com a antiga banda de Pitman, Lusk, e saído em turnê com eles em 1997, revelou que estava trabalhando no projeto: "eu toquei em uma música chamada This I Love", disse ela. "É uma das músicas mais bonitas que eu já ouvi. Eu gravei minhas partes há mais ou menos dois anos e meio. Axl não estava presente nas gravações mas eu o conheci depois".

Aparentemente, a Geffen contactou Axl para conversar sobre o lançamento de outra coletânea para compensar a ausência de um novo álbum de estúdio. A Universal estava planejando lançar um “Greatest Hits parte II”, com data de lançamento programada para março. Essa idéia acabou sendo abortada entre rumores de que Axl queria que o logo da banda nova estivesse na capa, o que foi recusado por Slash.

Créditos: Whiplash

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Red Hot Chili Peppers: Scar Tissue (Vídeo)

"Scar Tissue" é o primeiro single do álbum Californication, lançado em 1999 pela banda Red Hot Chili Peppers. Foi a primeira canção lançada comercialmente pela banda em anos. Ela foi vencedora do Grammy de "Melhor Canção de Rock" em 2000. É uma das mais bem sucedidas canções da banda, conseguiu um recorde de 16 semanas no topo da parada de sucessos Hot Mainstream Rock Tracks, da revista Billboard.

A música é sobre Anthony Kiedis e suas batalhas com as drogas, bem como as brigas que ele tinha. "Mister Sarcastic sabe tudo" foi dirigido a Dave Navarro, que ele se referia como o "rei do sarcasmo". "Torná-lo para a lua se eu tiver que rastejar" é uma referência ao seu vício em heroína, o que fez dele desesperado para obter alta.

Kiedis disse que "Scar Tissue" veio a ele em um momento preciso, quando ouviu os outros membros da banda tocar a música e ele sentiu como se um afluxo exterior tinha conseguido fundir a melodia e as palavras veio de nrepente à sua mente inconsciente.

O vídeo da música foi dirigido por Stéphane Sednaoui, que também dirigiu o vídeo de "Give It Away".
A cena de abertura é de John Frusciante na condução de um carro , uma metáfora para o retorno de Frusciante à banda(ele não dirige na vida real). Eles estão viajando em um carro enferrujado e tocando instrumentos quebrados. O vídeo termina depois de um solo de guitarra emocional, com John jogando a guitarra quebrada para fora do carro.


Red Hot Chili Peppers: Scar Tissue

Scar tissue that I wish you saw
Sarcastic mister know it all
Close your eyes and I’ll kiss you ’cause
With the birds I’ll share
With the birds I’ll share
This lonely view
With the birds I’ll share
This lonely view

Push me up against the wall
Young Kentucky girl in a push-up bra
Fallin’ all over myself
To lick your heart and taste your health ’cause
With the birds I’ll share
This lonely view...

Blood loss in a bathroom stall
Southern girl with a scarlet drawl
Wave good-bye to ma and pa ’cause
With the birds I’ll share
With the birds I’ll share
This lonely view
With the birds I’ll share
This lonely view

Soft spoken with a broken jaw
Step outside but not to brawl
Autumn’s sweet we call it fall
I’ll make it to the moon if I have to crawl and
With the birds I’ll share
This lonely view...

Scar tissue that I wish you saw
Sarcastic mister know it all
Close your eyes and I’ll kiss you ’cause
With the birds I’ll share
With the birds I’ll share
This lonely view
With the birds I’ll share
This lonely view...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dave Mustaine fala sobre ter tocado com Metallica

Dave Mustaine conversou com o Powerline sobre sua participação no quarto show comemorativo de 30 anos do Metallica.

Apesar de ter renascido como cristão, você tem feito um grande trabalho ao ser provocativo nas letras que vem escrevendo. Seria bem menos desafiador e criativo escrever músicas como as do Stryper.
Música é algo que ouvimos para mudar nossa vibração, ajudar a sair da fossa ou perpetuar um bom momento. Não gosto de escrever para condenar alguém, fazê-lo triste ou chorar. Outros podem fazer isso. Gosto de ouvir sons emocionais, sentimentais, mas não quero entrar nessa. Meu negócio é espancar a guitarra. Acho que as pessoas tiveram uma boa ideia disso quando me viram tocar novamente com o Metallica. Aquilo foi realmente divertido. Sei que muitos ficaram surpresos, pois nunca tinham me visto com a banda.

Deve ter sido uma ótima sensação subir ao palco com eles de novo.
Tive sentimentos variados, altos e baixos. Fiquei empolgado e impaciente, mas eu sou assim mesmo.

Das músicas que vocês tocaram, há alguma que seja sua favorita?
Foi divertido, mas queria que tivéssemos nos preparado melhor. Sou um perfeccionista, preferia que tivesse sido com meu equipamento de som, para ter certeza que quando fizesse os solos o volume estaria do modo como estou acostumado. Mas estávamos em um clube, tocando como uma banda de clube.
Fiquei surpreso por não terem tocado “The Four Horsemen”.
Acho que houve um motivo. Eu gravei “Mechanix” e eles a fizeram do modo deles. Seria um motivo para comparações desnecessárias. Tínhamos outras músicas importantes, como “Jump In The Fire”, que foi a primeira que ofereci a eles, “Phantom Lord” e “Metal Militia”, que também são minhas. A única outra era “Mechanix”. As outras foram de James, Hugh Tanner ou Lloyd Grant, por isso eles estavam lá. Foi meio estranho para mim ficar no palco aquela hora. Acho que teria sido legal apenas com o Metallica atual, mas Ron McGovney estava lá, Lloyd Grant também. Decidi engolir e ver a coisa de modo positivo. Mas no fim, me diverti tanto que nem reparei a presença deles.

Você mencionou sentimentos misturados. Devem ter rolado flashbacks em relação a McGovney...
Na verdade, nem o vi enquanto estava lá em cima. Foi legal sua presença. Ele estava muito nervoso. Ron é um bom cara. Estava focado em Lars e James. Eu e Hetfield éramos os Toxic Twins quando tocamos juntos. Éramos um duo perigoso. Acho que resgatamos alguns daqueles sentimentos. Assisti um vídeo e parecia que ele estava se divertindo. Sei que eu estava. Fui dormir com um sorriso no rosto.

Fonte desta matéria:(em inglês): Blabbemouth
Créditos: Van do Halen

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

John Frusciante: trecho escrito pelo guitarrista sobre sua saída dos RHCP

Em seu blog e Myspace, John Frusciante escreveu um breve esclarecimento sobre sua saída dos Red Hot Chili Peppers.


“Quando eu saí da banda, há mais ou menos um ano, estávamos num hiato de tempo indefinido. Não houve drama ou raiva, e os outros caras foram muito compreensivos. Eles apóiam eu fazer qualquer coisa que me faça feliz e eu também os apóio.

Colocando de um modo simples, meus interesses musicais me levaram a outra direção. Voltando à banda, e durante meu tempo com ela, eu estava muito animado em explorar as possibilidades musicais numa banda de rock, e em fazer isso com essas pessoas em particular. Há poucos anos, comecei a sentir essa animação novamente, mas dessa vez me animei em fazer um tipo de música diferente, sozinho, e sendo meu próprio engenheiro.

Eu realmente amo essa banda e o que fizemos. Eu entendo e valorizo que meu trabalho com eles signifique tanto pra muita gente, mas eu tenho que seguir meus interesses. Para mim, a arte nunca foi algo feito como se fosse uma responsabilidade. É algo que faço porque é divertido, animador e interessante. Nos últimos doze anos, eu mudei como artista e como pessoa, em tal grau que fazer mais coisas nos termos em que eu vinha fazendo com a banda seria ir contra minha natureza. Não tinham escolhas envolvidas nessa decisão. Eu simplesmente preciso ser o que eu sou, e tenho que fazer o devo fazer.

Com amor e gratidão a todos vocês.”

Fonte: Universo Frusciante - Myspace

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